"Silicon microdosimetry is providing
a new metric for the estimation of hazards from ionizing radiation
in mixed radiation fields. It is an essential contribution to radiation
protection of pilots and astronauts in avionics and space, where the
radiation environment is not easy to predict," Professor Rozenfeld said.
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“Microdosimetria
de silicone está fornecendo uma nova medida para a estimativa de perifos de
radiação de ionização em campos de radiação misturados. Ela é uma
contricuoção essencial para proteção de pilotos e astronautas em avionics e
espaço, onde o ambiente de radiação não é fácil de prever”, disse o Professor
Rozenfeld,
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During recent years several studies have
reported an excess risk of breast cancer for female cabin attendants.
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Durante
os últimos anos, vários estudos têm relatado um excesso de risco de câncer de
seio para comissárias de voo.
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The first report came from Finland, showing
a standardised incidence ratio (SIR) of 1.9 for breast cancer incidence.1
After this study similar findings were described for Danish cabin attendants2
and for retired air hostesses in the USA.3 Recently, an excess
risk of breast cancer was reported from Iceland4 and from the
United States,5 but in a study from Norway no excess breast cancer
risk was observed.6 Several hypotheses have been discussed
regarding the causes of an excess of breast cancer for cabin attendants,
including occupational exposure to cosmic ionising radiation and low
frequency electromagnetic fields. High altitude flights involve an increased
exposure to cosmic ionizing radiation where the level of exposure is
dependent on altitude, flight route, flight duration, and solar activity. It
has been suggested that commercial aircraft personnel may be receiving yearly
doses in the order of 3–6 milliSieverts (mSv) through occupational exposure.7
This is comparable to the exposure received by workers at nuclear plants, but
only slightly higher than the commonly occurring background level of
radiation.8, 9
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O
primeiro relatório veio da Finlândia, mostrando uma taxa de incidência
padronizada (SIR) de 1.9 para incidêncida de câncer de seio.1 Após
este estudo descobertas similares foram descritas para comissárias de voo dinamarquesas2
e para comissárias de voo aposentadas nos Estados Unidos.3 Recentemente, um excesso de risco de câncer
de seio foi relatado da Islândia4 e dos Estados Unidos,5 mas em um
estudo da Noruega nenhum excesso de risco de câncer de seiofoi
observado.6 Várias hipóteses têm sido
discutidas a respeito das causas de um excesso de câncer de seio para comissárias
de voo, incluindo exposição ocupacional à radiação de ionização cosmica e
campos eletromagnéticos de baixa frequência. Voos em alta altitude envolve um
aumento de exposição à radiação de ionização cósmica onde o nível de
esposição é dependente da altitude, rota de voo, duração do voo e atividade
solar. Tem sido sugerido que pessoal de aeronave comercial pode estar
recebendo anualmente doses na ordem de 3 a 6 miliSieverts (mSv) através de
exposição ocupacional.7 Isto é comparável à exposição recebida
pelos trabalhadores em usinas nucleares, mas só ligeiramente mais alta do que
o nível de radiação de natural ocorrendo comumente.8,9
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Measurements
of electromagnetic fields in the aircraft during flight have indicated
exposure levels in the order of 2–3 milliGauss (mG) in economy class and 5–10
mG in first class.7 Furthermore, it has been suggested that disruption of the
circadian rhythm in association with long distance flights may influence
melatonin levels, and thereby, increase the risk of certain cancer types.10
Other possible causes of an excess risk of breast cancer among female cabin
crew concern reproductive factors, including the number of pregnancies and
age at birth of first child.1
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Medições
de campos eletromagnéticos na aeronave durante voo têm indicado níveis de
exposição na ordem de 2 a 3 miliGauss (mG) em classe econômica e 5 a 10 mG na
primeira Classe.7 Adicionalmente, tem sido sugerido que a
interrupção do rítmo cardíaco em associação com voos de longa distância podem
influenciar níveis de melatonina, e em consequência, aumentar o risco de certos
tipos de câncer.10 Outras possíveis causas de um excesso de câncer
entre triulantes femininas de cabina preocupa fatores reprodutivos, incluindo
o número de gravidez e idade no nascimento da primeira criança.1
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Mortality from Cancer and Other Causes among Airline Cabin
Attendants in Germany, 1960
– 1997
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Mortalidade de Câncer e Outras Causas entre Comissárias
de Voo na Alemanha, 1960 - 1967
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Follow-up of vital status
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Seguimento de status
vital
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The cohort included 20,895 cabin attendants.
From company files, 11,285 cabin attendants were identified as still employed
on December 31, 1997, and no follow-up was necessary. For the remaining 9,610
persons, including all those with a last known address in Germany,
Switzerland, Austria, or the Netherlands, we conducted follow-up for vital
status via the compulsory population registry of the municipality of last
known residence.
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O grupo de pessoas incluiu 20.895
comissárias de voo. De arquivos de companhias, 11.285 comissárias de voo
foram identificadas como ainda empregadas até 31 DEZ 1977, e nenhum
seguimento foi necessário. Para as pessoas remanescentes 9.610, incluindo todas aqueles com um
último enderesso conhecido na Alemanha, Suiça, Áustria ou Holanda, nós
conduzimos seguimento de status vital por via do compulsório registro de
população da municipalidade da última residência sabida.
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High-Flying Pilots at
Increased Risk of Brain Lesions
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Pilotos de voo alto em Aumentado Risco de Lesões no
Cérebro
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Aug. 19, 2013 - A
new study suggests that pilots who fly at high altitudes may be at an
increased risk for brain lesions. The study is published in the August 20,
2013, print issue of Neurology®, the medical journal of the American Academy
of Neurology.
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19 AGO 2013 – Um novo estudo sugere
que pilotos que voam em altitudes elevadas podem estar em um aumento de risco
de lesões de cérebro. O estudo está publicado na edição impressa de
Neurologia de 20 AGO 2013, do jornal médico da Academia Americana de
Neurologia.
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"Pilots who fly at altitudes above 18,000 feet are at
risk for decompression sickness, a condition where gas or atmospheric
pressure reaches lower levels than those within body tissues and forms
bubbles," said study author Stephen McGuire, MD, with the University of
Texas in San Antonio, the US Air Force School of Aerospace Medicine and a
Fellow of the American Academy of Neurology. "The risk for decompression
sickness among Air Force pilots has tripled from 2006, probably due to more
frequent and longer periods of exposure for pilots. To date however, we have
been unable to demonstrate any permanent clinical neurocognitive or memory
decline."
Symptoms affecting the brain that sometimes accompany decompression sickness include slowed thought processes, confusion, unresponsiveness and permanent memory loss. |
“Pilotos que voam em altitudes acima
de 18.000 p;es estão em risco de doença de descompressão, um condição onde
gás ou pressão atmosférica atinge níveis mais baixos do que aqueles dentro
dos tecidos do corpo e formam bolhas”,
disse o autor do estudo, Stephen McGuire, MD, em conjunto com a Universidade do Texas em
San Antonio, a Escola de Medicina Espacial da Força Aérea dos Estados Unidos
e a Academia Americana de Medicina. “O risco para doença de descompressão
entre pilotos da Força Aérea tem triplicado desde 2006, provavelmente devido
a períodos de exposição mais frequentes e longos por pilotos. Até agora
todavia, nós temos sido incapazes de demonstrar qualquer declinio de memória
ou neurocognitivo clínico permanente”. Sintomas afetando o cérbro que às vezes
acompanham doença de descompressão incluem processos de pensamento lento,
confusão, perda de memória permanente e falta de resposta,
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The study found that pilots had nearly four times the volume
and three times the number of brain lesions as non-pilots. The results were
the same whether or not the pilots had a history of symptoms of decompression
sickness.
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O estudo descobriu que pilotos tinham
perto de quarto vezes o volume e três vezes a mais o número de lesões
cerebrais do que não-pilotos. Os resultados foram os mesmos se ou não, os
pilotos tinham um histórico de sintomas de doença de descompressão.
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A
Linnersjo¨, Department of Epidemiology, Stockholm Center of
Public Health,
Stockholm, Sweden
N
Hammar, Department of Epidemiology, Institute of
Environmental
Medicine,
Karolinska Institutet, and Department of Epidemiology, Stockholm
Center of Public Health, Stockholm, Sweden
B-G
Dammstro¨m, M Johansson, Swedish SAS, Stockholm, Sweden
H
Eliasch, Flight Medical Center, Swedish Air Force, and
Swedish SAS, Stockholm,
Sweden
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among Finnish airline
cabin attendants, 1967–92. BMJ 1995;311:649–52.
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