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Em Março 2008, houve uma quase colisão entre dois aviões particulares civis: um Pilatus PC-12 e um Beech Premier contra um avião caça F-16 no Arizona em Gladden Área de Operações Militares.
Two pilots who were transiting a military operating area near Luke Air Force Base last week say they got the fright of their lives from an F-16 pilot who they say forced them to take evasive maneuvers to avoid what they thought was an imminent collision.
Dois pilotos que estavam transitando numa área de operação militar perto da Base da Força Aérea Luke, disseram na última semana que eles temeram por suas vidas devido um piloto de avião F-16, o qual, eles dizem, os forçou a efetuarem manobras evasivas para evitarem o que eles pensaram que era uma iminente colisão.
A AOPA obteve o video e audio da apresentação RADAR do incidente.
Lembrando o caso
March 30, 2008
The FAA said it would likely investigate the complaints of a couple of pilots who said they were intercepted and shadowed, at close range, by an F-16 over Arizona. Pilatus PC-12 pilot Patrick McCall and Beech Premier pilot Scott Laromee have both filed near-collision reports with the agency after they say they were aggressively pursued by an F-16 on March 21 in the Gladden
Military Operations Area, a training area used by pilots from Luke Air Force Base near Phoenix.
A FAA disse que ela provavelmente investigaria as reclamações de uma dupla de pilotos que disseram que eles foram interceptados e perseguidos furtivamente, numa curta distância, por um F-16 sobre o Arizona. O piloto do Pilatus PC-12, Patrick McCall e o piloto do Beech Premier,
Scott Laromee, ambos protocoloram relatórios de quase-colisão na agência FAA, (no Brasil é conhecido pela sigla RELP = Relatório de Perigo) após eles dizerem que eles foram agressivamente perseguidos por um F-16 em 21 MARÇO 2008 na Gladden Military Operations Area, uma área de treinamento usada por pilotos da Base da Força Aérea Luke perto de Phoenix.
The area is open for use by civilian aircraft. In a podcast interview with AVweb, McCall said that when his TCAS activated about 10 a.m. that day while he was cruising at 16,500 (VFR with flight following) he ended up having to dive his aircraft as the target kept closing on him. The target followed him in the dive and when McCall leveled at about 14,000 feet, he was amazed by the view from his side window. “I then looked to my left side of the aircraft and saw an F16 aircraft off of my left wing,” he said in a written report sent to the FAA. “The F16 was no more than 20 feet off of my left wing.” The media relations department of Luke Air Force Base received copies of both McCall’s and Laromee’s complaints but military officials did not respond to our request for comment by our deadline on Sunday.
A área está aberta para uso por aeronaves civis. Numa entrevista, o piloto Patrick McCall disse que, quando o TCAS do avião dele ativou por volta de 10:00 horas da manhã naquele dia enquanto ele esta crusando 16500 pés (em condições de vôo visuais, VFR, em vôo com seguidor ) ele terminou tendo que mergulhar sua aeronave quando o alvo do avião intruso manteve-se muito perto do avião dele. O alvo do avião intruso, o seguiu no mergulho e quando Patrick McCall nivelou seu avião a cerca de 14000 pés, ele ficou pasmado pela visão através da sua janela lateral. "Eu então olhei para o lado esquerdo da minha aeronave e vi um avião F-16 ao lado da minha asa esquerda", ele disse no relatório escrito o qual foi enviado para o FAA. "O F-16 estava não mais que 6 (seis) metros ao lado da minha asa esquerda". O departamento de relações públicas da Base da Força Aérea Luke recebeu cópias das reclamações de ambos pilotos [civis] McCall e Laromee, mas as autoridades militares não responderam à solicitação da imprensa para comentar o caso.
Laromee declined detailed comment on the incident but he did confirm that it occurred and that he is demanding answers. “There are a lot of people getting involved in this. It’s not going to get swept under,” he told in a interview. According to McCall, after pacing his aircraft for a few moments, the F-16 accelerated vertically. A few minutes later, he said, he heard another pilot on the radio reporting a TCAS alert and announcing he was starting the vertical climb commanded by the TCAS gear to avoid what appeared to be an imminent collision.
O piloto Lamoree recusou comentários detalhados sobre o incidente, mas confirmou que ele ocorreu e que ele exigiu respostas. "Há uma porção de pessoas sendo envolvidas nisto. Isto não será varrido para debaixo do tapete", ele contou para imprensa. De acordo com o piloto Patrick McCall, após ultrapassar seu avião por alguns instantes, o F-16 acelerou verticalmente. Uns poucos minutos mais tarde, ele disse que ouviu outro piloto no rádio relatando um alerta no TCAS e anunciando que esle estava iniciando uma subida vertical comandada pelo TCAS para evitar o que pareceu ser uma colisão iminente.
McCall said the other pilot then reported an F-16 pacing him at a range of only about 10 feet. The two pilots exchanged contact information over the radio and both reported the incident to the FAA when they were back on the ground. FAA spokesman Ian Gregor said the reports haven’t made their way through the bureaucracy yet but, assuming they do, the agency will look into the complaints. “The FAA would certainly want to know about an alleged incident like this. We likely would do an investigation, although the FAA does not have the authority to take action against a military pilot,” Gregor said. “The most we could do would be to send our investigation package to the military and rely on them to take appropriate action.” McCall said he’s contacted the military and is not satisfied with the response he received.
O piloto McCall disse que o outro piloto então relatou manobras do F-16 o ultrapassando numa distância de somente cerca de 3 (três) metros. Os dois pilotos trocaram informações pelo rádio e ambos relataram o incidente para o FAA quando eles retornaram para o solo. O porta-voz da FAA, Ian Gregor, disse na época que os relatórios não tinha ainda cumprido as etapas burocráticas, mas supondo que eles [os pilotos] tivessem cumprido as formalidades, a agência olharia as reclamações. "A FAA certamente quereria saber acerca de um suposto incidente como este. Nós provavelmente faríamos uma investigação, embora a FAA não tenha autoridade para tomar ação contra um piloto militar", disse Gregor. "O máximo que podíamos fazer seria enviar nosso pacote da investigação para os militares e confiar neles para que tomem uma ação apropriada", O piloto McCall disse que ele contatou os militares e não estava satisfeito com a resposta que recebeu.
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