Intelligent planes that are propelled into the air, flock in
formation and fly 'express skyways' could cut time, delays, stress and
emissions, according to Airbus experts.delays, stress and emissions, according
to Airbus experts.
Aviões
inteligentes que são impulsionados no air, bando em formação e voam 'aerovias
expressas' poderiam encurtar tempo, atrasos, estresse e emissões poluentes de
acordo com especialistas da Airbus.
Charles Champion
Executive Vice President Engineering, Airbus
Executive Vice President Engineering, Airbus
Those behind
the wheel during rush hour aren't the only ones stuck in traffic. Airbus says
air passengers already spend more than 500 million hours in the air
unnecessarily every year. Reasons include inefficient aircraft operations and
routes that are anything but 'direct'. That equates to nine million tonnes of
avoidable excess fuel and more than 28 million tonnes of CO2. The numbers are
set to rise with passenger growth expected to grow.
Aqueles
atrás das rodas durante as horas de rush não são os únicos presos no trânsito.
A Airbus diz que passageiros aéreos já gatam mais de 500 milhões de horas no ar
desnecessariamente cada ano. Razões incluem operações ineficientes de aeronave
e rotas que são tudo, menos ‘direta’. Isso equaciona em nove milhões de
toneladas evitáveis excesso de combustível e mais de 28 milhões de toneladas de Dióxido
de Carbono – CO2. Os números estão ajustados para no aumento do
crescimento de passageiro esperado crescer.
Airbus,
which says the technology already exists to fly shorter and more precise
routes, today unveils five revolutionary concepts to get passengers from A to B
quicker, whilst helping the industry meet its target to halve CO2 emissions by
2050. It's the latest installment in the Future by Airbus -- a vision of
sustainable aviation in 2050 already responsible for the radical Concept Plane
and Cabin. Now Airbus is looking beyond aircraft design to how the aircraft is
operated both on the ground and in the air. Its 'Smarter Skies' concepts are:
A
Airbus, a qual diz que a tecnologia já existe para voar rotas mais curtas de
mais precisas, hoje revela cinco conceitos revolucionários para levar
passageiros de A para B mais rápido, enquanto ajuda a indústria encontrar seu
alvo pela metade de emissões de CO2 em 2050. É o mais recente episódio
no Futuro pela Airbus – uma visão de aviação sustentável em 2050 já responsável
pela radical Concepção Avião e Cabine. Agora a Airbus está olhando além do
formato da aeronave para como a aeronave é operada ambas no solo e no ar. Suas concepções de ‘Céus mais Inteligentes’ são:
1. Aircraft
launched into continuous 'eco-climb' -- Assisted take-off using renewably
powered, propelled acceleration, would see aircraft climb rapidly to their most
efficient cruising altitude, reducing emissions and noise. As mega-cities
become a reality and space becomes a premium, runways could be shortened to
minimise land use.
1.
Aeronave lançada em continua ‘subida-ecológica’ – Decolagem assistida usando
aceleração impulsionada, alimentada renovavelmente, veria a aeronave subir rapidamente
para suas altitudes de cruzeiro mais eficientes, reduzindo emissões poluentes e
ruidos. Quando mega cidades tornarem-se uma realidade e espaço se tornar um prêmio, pistas poderiam ser encurtadas
para minimisarem uso de pouso.
2. Aircraft
in 'free flight' and formation along 'express skyways' -- Intelligent aircraft
would be able to self-organise and select the most efficient routes ('free
flight'), making the optimum use of prevailing weather and atmospheric
conditions. Planes could rendezvous in mid-air and flock like birds in
formation to reduce drag and thus fuel consumption and emissions
2.
Aeronave em ‘voo livre’ e formação ao longo de ‘vias expressas no céu’ –
Aeronave inteligente seria capaz de auto-organizar e selecionar as rotas mais
eficientes (‘voo livre’), fazendo o uso ótimo de condições meteorológicas e
atmosféricas predominantes. Aviões poderiam marcar encontro no ar e voar em
bando como pássaros em formação para reduzir arrasto e assim consumo de combustível
e emissões puluentes.
3.
'Low-noise' glided approaches and landings -- In descent, aircraft could glide
smoothly into airports with engines running in idle, significantly reducing
emissions and noise. Slower landing speeds would make shorter runways a viable
possibility at both ends of the journey.
3.Voo
planado com aproximações e pousos com ‘Baixo-ruído’
– Na descida, a aeronave poderia planar suavemente para aeroportos com os
motores funcionando em marcha-lenta, reduzindo significantemente emissões
poluentes e ruído. Velocidades de pouso mais lentas fariam pistas mais curtas
[aeroporto Santos Dumont, Rio de Janeiro, Brasil] uma possibilidade viável em
ambos finais de jornada.
4. Low
emission ground operations -- Landing positions could be optimised with enough
accuracy for autonomous, renewably powered taxiing carriages to be ready,
clearing runways quicker and optimising terminal space to remove runway and
gate limitations. Engines could be switched off sooner, further reducing
on-the-ground handling emissions.
4.
Operações no solo de baixa emissão poluente [e ruído] – Posições de pouso
poderiam ser otimizadas com suficiente acuracia por carretas autônomas taxiando
com energia renovável para estarem prontas, livrando pistas mais rápido e
otimisando o espaço na terminal para remover limitações de portão e pista de
pouso. Motores poderiam ser desligados mais cedo, adiconalmente reduzindo
emissões poluentes de serviços de reabastecimento e comissaria no solo.
5. Powering
future aircraft and infrastructure -- The use of sustainable biofuels and other
potential alternative energy sources such as electricity, hydrogen and solar,
will secure supply and further reduce aviation's environmental footprint. This
will allow the extensive introduction of regionally sourced renewable energy
close to airports, feeding both aircraft and infrastructure requirements.
5.
Energizando infraestrutura e aeronave do future – O uso de bioconbustíveis
sustentáveis e outras potenciais fontes de energia alternativa tais como
eletricidade, hidrogênio e solar, assegurarão suprimento e adicional redução da
pegada embiental da aviação. Isto permitirá a introdução extensiva de fonte de energia
renovável regionalmente próxima de aeroportos, alimentando ambos, aeronave e
exigências de infraestrutura.
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