China Coloca Pressão por Mais Pilotos
Some Chinese airlines,
reacting to rapid industry growth, are seeking to attract experienced pilots
by offering salaries and benefits roughly double that of the average U.S.
airline captain. Top salaries offered by some Chinese airlines exceed
$225,000, and the country's current pay leader, Hainan Airlines, is
advertising pay packages up to $270,000 per year. That push is part of a
surge that has over the past 18 months seen pay offers to foreign pilots rise
by up to 30 percent. But with the pay comes a price.
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Algumas empresas chinesas de linhas aéreas, reagindo ao
crescimento rápido da indústria, estão procurando atrair pilotos experientes
ao oferecer salários e benefícios aproximadamente o dobro da média para
comandante de linha aérea nos Estados Unidos. Sálarios de topo oferecidos por
empresas chinesas excedem R$ 450.000 [Reais] e a atual lider de pagamento do
país, a Hainan Airlines, está fazendo propaganda de pagar pacotes de até R$
540.000 [Reais] por ano. Essa investida é parte de uma onda vista durante os
últimos 18 meses em pagar ofertas para pilotos estrangeiros por até 30 por
cento. Mas com um o pagamento vem um preço.
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According to one pilot
who worked for a major Chinese airline in 2010 and 2011, the pay comes at the
price of some of the longest duty times in the industry. And that situation
may continue. China is only part of the Asian-Pacific region forecast by
Boeing to need more than 180,000 new pilots by 2031. By Boeing's estimate,
the Asian-Pacific region will account for 40 percent of total pilot demand
worldwide in the next two decades. And competition for attracting pilots may
be on the rise globally. Currently, the foreign presence in China's
commercial pilot workforce accounts for only about 6 percent. In the U.S.,
the Bureau of Labor Statistics lists average pay for pilots serving as
captains for major U.S. airlines at about $135,000, but it's not clear if
that number, too, may be on the rise. Recent changes to training requirements
for airline pilots in the U.S. and forecast pilot retirements may put
pressure on U.S. carriers to attract pilots, as well. That could further
complicate matters for China, but may also lead to changes in how U.S.
carriers seek to attract and retain pilots.
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De acorco com um piloto que trabalhou para uma grande empresa de
linha aérea chinesa em 2010 e 2011, o pagamento vem no preço de uma das mais
longas cargas horárias na indústria. E essa situação pode cotinuar. A China é
somente parte da região Asia-Pacífico de
previsão pela Boeing a necessitar de mais de 180.000 novos pilotos até 2031.
Pela estimativa da Boeing, a região Asia-Pacífico contabilizará 40 por cento do total da demanda mundial de piloto
nas próximas décadas. E a competição para atrair pilotos pode estar em
ascenção globalmente. Atualmente, a presença de estrangeiro na força de
trabalho de piloto comercial da China contabiliza somente cerca de 6 por cento. Nos Estados Unidos, o Conselho de
Estatística do Trabalho, lista uma média de pagamento por pilotos servindo
como comandantes nas grandes empresas dos Estados Unidos em cerca de R$
270.000 [Reais], mas não está claro se esse número, também, pode estar em
ascenção. Mudanças recentes nas exigências de treinamento para pilotos de
linhas aéreas nos Estados Unidos e
previsão de aposentadoria s de pilotos podem colocar pressão nas empresas de
linhas aéreas dos Estados Unidos para atrair pilotos, também. Isso poderia
adicionalmente complicar o assunto para a China, mas pode também, conduzir a
mudanças em como empresas de linhas aéreas dos Estados Unidos procuram atrair
e manter pilotos.
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Airlines merges Vs Competition
Millions of passengers depend on the airline
industry to travel quickly, efficiently, and
safely between various cities in the United
States and throughout the world. Since 1978, the
nation has relied on competition among airlines
to promote affordability, innovation, and service and quality improvements. In
recent years, however, the major airlines have, in tandem, raised fares, imposed
new and higher fees, and reduced service. Competition has diminished and consumers
have paid a heavy price. This merger—by creating the world’s largest airline— would,
in the words of US Airways’ management, “finish industry evolution.” It
would reduce the number of major domestic airlines from five to four, and the
number of “legacy” airlines—today, Delta, United, American, and US Airways—from
four to three. In so doing, it threatens substantial harm to consumers. Because
of the size of the airline industry, if this merger were approved, even a small
increase in the price of airline tickets, checked bags, or flight change fees
would cause hundreds of millions of dollars of harm to American consumers annually.
Fusão de Linhas Aéreas Versus Competição
Lei federal anticartel proibe a fusão planejada de duas das cinco maiores empresas de linhas aéreas da nação.
Milhões de
passageiros dependem da indústria de linhas aéreas para viajarem rápido,
eficiente e seguramente entre várias cidades nos Estados Unidos e em todo o
mundo. Desde 1978, a nação tem confiado na competição entre linhas aéreas para
promover disponibilidade, inovação e melhorias em service e qualidade. Em anos
recentes, todavia, as maiores linhas aéreas têm, em conjunção, tarigas
elevadas, taxas mais altas e novas impostas e service reduzido. Competição tem
diminuido e consumidores têm pago um preço pesado. Esta fusão - ao criar a
maior linha aérea do mundo - "findaria a evolução da indústria", nas
palavras da gerência da US Airways. Isso reduziria o número de linhas aéreas
domésticas maiores, de cinco para quatro, e o número do
"legado" de linhas aéreas - hoje, Delta, United, American e US
Airways - de quatro para três. Em assim fazendo, isso ameaça causar dano
sbstancial aos consumidores. Por causa
do tamanho da indústria de linha aérea, se esta fusão fosse aprovada, mesmo um
pequeno aumento no preço de psssagens de linha aérea , bagagens controladas, ou
taxas por mudança de voo causariam centenas de milhões de dólares de prejuizo
ao consumidores Americanos anualmente.
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