Piloto processa a Boeing pelo F-15 despedaçado.
O piloto do F-15C Eagle que despedaçou-se em Novembro passado, processou a fabricante do jato.
A acusação judicial do major Stephen Stilwell acusa a companhia Boeing de por em perigo a vida dos pilotos do F-15 e reclamam que a companhia devia ter sabido que o avião caça não foi construído dentro das especificações.
A ação judicial busca receber mais de US$75000 da Boeing. O jato foi construído pela McDonnell Douglas, a qual tornou-se parte da Boeing em 1997.
"a conduta inapropriada da Boeing constituiu indiferença brutal" e "uma desconsideração consciente pela segurança dos pilotos do F-15", a ação judicial ajuizada em 21 de Março 2008 em Saint Louis, MO, reclama a corte do distrito federal.
A ação judicial diz que Stilwell, um piloto de linha aérea comercial e da Guarda Nacional Aérea de Missouri, não foi liberado para retornar a voar jatos militares ou civis por causa dos ferimentos que ele sofreu quando o avião despedaçou-se e ele ejetou-se.
Após a ruptura, em 2 de Novembro 2007, uma investigação da Força Aérea, na qual incluiu representantes da Boeing, determinou que o avião caça partiu-se atrás da cockpit porque uma das vigas de suporte - chamada longarina - a qual reforça a fuselagem, rachou. A longarina de liga de alumínio falhou porque ela era mais fina do que as especificações sugeridas no projeto e seu acabamento final deixou a longarina suscetível à rachaduras.
A ruptura ocorreu quando Stilwell voava uma curva de 7.8 G, uma manobra de treinamento padrão com 7,8 vezes a força da gravidade.
Uma inspeção em todos F-15 da Força Aérea concluiu que 149 deles também tinham viga fina ou longarinas com acabamento final irregular e nove jatos com longarinas com rachaduras.
Desde as inpeções, a Força Aérea liberou muitos de seus mais de 420 F-15 a retornar ao vôo. Todavia, aviões com longarinas questionáveis devem ser inspecionados mais frequentemente.
O piloto do F-15C Eagle que despedaçou-se em Novembro passado, processou a fabricante do jato.
A acusação judicial do major Stephen Stilwell acusa a companhia Boeing de por em perigo a vida dos pilotos do F-15 e reclamam que a companhia devia ter sabido que o avião caça não foi construído dentro das especificações.
A ação judicial busca receber mais de US$75000 da Boeing. O jato foi construído pela McDonnell Douglas, a qual tornou-se parte da Boeing em 1997.
"a conduta inapropriada da Boeing constituiu indiferença brutal" e "uma desconsideração consciente pela segurança dos pilotos do F-15", a ação judicial ajuizada em 21 de Março 2008 em Saint Louis, MO, reclama a corte do distrito federal.
A ação judicial diz que Stilwell, um piloto de linha aérea comercial e da Guarda Nacional Aérea de Missouri, não foi liberado para retornar a voar jatos militares ou civis por causa dos ferimentos que ele sofreu quando o avião despedaçou-se e ele ejetou-se.
Após a ruptura, em 2 de Novembro 2007, uma investigação da Força Aérea, na qual incluiu representantes da Boeing, determinou que o avião caça partiu-se atrás da cockpit porque uma das vigas de suporte - chamada longarina - a qual reforça a fuselagem, rachou. A longarina de liga de alumínio falhou porque ela era mais fina do que as especificações sugeridas no projeto e seu acabamento final deixou a longarina suscetível à rachaduras.
A ruptura ocorreu quando Stilwell voava uma curva de 7.8 G, uma manobra de treinamento padrão com 7,8 vezes a força da gravidade.
Uma inspeção em todos F-15 da Força Aérea concluiu que 149 deles também tinham viga fina ou longarinas com acabamento final irregular e nove jatos com longarinas com rachaduras.
Desde as inpeções, a Força Aérea liberou muitos de seus mais de 420 F-15 a retornar ao vôo. Todavia, aviões com longarinas questionáveis devem ser inspecionados mais frequentemente.
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