quarta-feira, 26 de março de 2008

Adeus aos Jatos Regionais - Goodbye to RJ aircrafts





É Hora de Reengenharia de Negocios em Base Emergencial

Barril de Petroleo ao preço de $100

Setor 1: Provedores de Investimento Pequeno

Dizer adeus a uma porção de jatos regionais, é muito real em breve.

Salvo-conduto de combustível os passarão direto para o deserto.

Deve ser a hora de voltar às tabelas de gráficos para provedores de pequena ajuda financeira.

A edição: Jatos Regionais e aeronaves com 50 assentos estão sendo economicamente marginalizados pelos custos de combustíveis com a rápida subida de preços.

Companhias aéreas maiores estarão revisando rapidamente e selecionando dezenas de Jatos Regionais nos próximos meses. E centenas a mais nos próximos cinco anos, com nenhuma substituição para este - ou muitos dos mercados que eles operam - discernimento.

Mais Rápidos Recúos do que Previsto

As Previsões de Demanda de Frota Global do Grupo Boyd foram as primeiras a prever o declinio na demanda por novos aviões Jatos Regionais e também a prognosticar que o número em operação representou um saturamento. O grupo Boyd foi também a primeira empresa de consultoria de aviação a prever o fim da era de Turbo-hélices como a aeronave King Air e Chyenne dentre outros.

Agora, com o preço do barril de óleo flutuando em torno de $100, as previsões têm sido revisadas. As projeções de reforma da frota estão acima de 1700 Jatos Regionais a serem retirados de frotas pelo mesmo período de 10 anos, com a taxa de custos anteriores ao período 2008-2013, representando aproximadamente 835 Jatos Regionais retirados do serviço só nos Estados Unidos.

Os números da nova-malha representam maiores aviões ( muitos aviões da série -900 ) chegando na frota de provedores de financiamento pequeno para substituirem aviões de 50 a 200 assentos. Não há nova geração de aviões com menos de 70 assentos no horizonte para substituir a frota atual de 50 assentos e menores Jatos Regionais. Isso significa novas frotas misturadas com aviões de médio e pequeno portes.

Isto também significa, sistemas de rotas de linha aérea revisada-fundamentalmente.

Aviso: O Grupo Boyd categoriza 'jatos regionais' como aviões CRJ e ERJ, baseado em cabines ergonômicas. É impreciso definir "jatos regionais" pela capacidade de assentos, ao contrário de aviões de linhas aéreas tais como o Fokker 100, o DC-9, o Fokker 28 e mesmo os Boeings 737-200/500 podiam ser definidos como "jatos regionais". Por essa razão, a plataforma de E-jatos da EMBRAER, a qual tipifica dimensões de cabine por passageiro que são iguais é mesmo melhor do que de aviões Boeing 737, e não é considerada uma aeronave "jato regional". Isso é porque a área do mercado dessas aeronaves foi designada para preencher a lacuna de empresa aérea da linha principal deixada em aberto pela Boeing e Airbus.

Setor Dois: Empresas Aéreas de Baixo Custo

Planejam procurar algo competitivo real talvez algumas alianças.

Setor três: Empresas Aéreas de Rede Abrangente

Próximo da crise: sem controle de custo, por assento, ele está agora no "Controle de Minuto Dinâmico".
O gerenciamento do minuto dinâmico será o futuro em matéria de gerenciamento de empresas aéreas. Cada minuto representa dinheiro e desperdiçá-lo custa dinheiro.

O gerenciamento soa como senso comum, mas ninguém que tem observado operações em aeroportos em qualquer extensão, pode ver enormes números de minutos desperdiçados.

Um Boeing 757 chega e o local de desembarque está ainda configurado para o Airbus 320 que partiu 30 minutos atrás. Isso significa que o agente local pode perder 5 preciosos minutos ou mais, para liberar o "finger" para o Boeing 757. Cinco minutos pode significar a diferença entre conexões daqueles 6 passageiros para Londres ou que deverão ser realocado em outra rota ou companhia aérea.

A quantidade de tempo para retirar a bagagem dos compartimentos de bagagem acima dos assentos nos Jatos Regionais em "fingers" pode ser a diferença, se vários outros passageiros conseguirão suas conexões em tempo hábil.

Manter esperando um Boeing 767 chegando para ser orientado a estacionar no portão de desembarque por exatos 2 minutos, pode acrescentar centenas de dólares em gastos. Conseguir que o avião seja estacionado e os motores pararem o funcionamento, pára o relógio na parcela total de fatorees de custo.

Partida e procedimentos de empurrar o avião, isso come um minuto extra aqui ou ali, que tipifica milhões em custo para uma empresa maior.

Gerenciamento de partida dinâmica pode poupar milhões também. Pontos cegos no planejamento de PARTIDAS em vez de planejamento de CHEGADAS, desperdiça milhões em empresas aéreas a cada ano. Pegar um vôo na hora certa soa ótimo, mas conhecimento do plano de vôo para cada PARTIDA específica poder muitas vezes permitir uma "partida adiada" que ainda faz o passageiro chegar ao portão de embarque a tempo de pegar seu vôo. Se essa "partida adiada" significa não estar deixando para trás passageiros em conexões atrasadas, isso é dinheiro no banco. Lembre - passageiros estão pagando para chegar a algum lugar na hora prometida pela empresa aérea.

O gerenciamento dinâmico do vôo é algo que as empresas necessitarão conseguir, se elas tiverem esperança de cortar custos de Controle de Tráfego Aéreo.

Empresa de linhas aéreas precisa reconhecer que o tempo entre a saída do portão de embarque e o portão de chegada no destino, é sua linha de PRODUÇÃO.

Como os programas do Grupo ATH tem demonstrado, empresas aéreas têm alguma habilidade de gerenciar suas próprias linhas de produção sobre e acima do sistema de Controle de Tráfego Aéreo. O resultado pode ser milhares de minutos poupados a cada semana. E porção de dólares não perdida.

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