Polished Frost Takeoffs No More - effective February 1, 2010

FAR 135.227:

a) No pilot may take off an aircraft that has frost, snow, or ice adhering to any rotor blade, propeller, windshield, wing, stabilizing or control surface, to a powerplant installation, or to an airspeed, altimeter, rate of climb, or flight attitude instrument system, except under the following conditions:

(1) Takeoffs may be made with frost adhering to the wings, or stabilizing or control surfaces, if the frost has been polished to make it smooth.


(2) Takeoffs may be made with frost under the wing in the area of the fuel tanks if authorized by the administrator.

U.S. air safety regulators have decided, after almost 50 years, that it's no longer safe for private and cargo aircraft to fly with "polished frost'' on their wings.

Frozen Contaminants and their Causes

Federal Aviation Administration

14 CFR Parts 91, 125 and 135

SUMMARY: The FAA is removing certain provisions in its regulations that allow for operations with "polished frost'' (i.e., frost polished to make it smooth) on the wings and stabilizing and control surfaces of  aircraft. The rule is expected to increase safety by not allowing operations with ``polished frost,'' which the FAA has determined increases the risk of unsafe flight.

DATES: These amendments become effective February 1, 2010.

  Although polishing frost is currently permitted under part 91 subpart F, and parts 125 and 135, current FAA guidance developed subsequent to the implementation of those regulations cautions against this practice.

There are at least 12 \1\ known accidents in which individuals attempted to smooth or polish frost, but the aircraft failed to generate enough lift and crashed shortly after takeoff.\2\ The U.S.

National Transportation Safety Board (NTSB) has urged operators to ensure that critical surfaces are free of contamination prior to take off.

The FAA has determined that an unsafe condition exists if all wing surfaces, other than those under the wing in the area of the fuel tanks,\3\ and other critical surfaces are not uniformly smooth upon takeoff and is therefore removing references to ``polished frost'' from the regulations. This final rule requires operators, when performing operations under part 91 subpart F, part 125, or part 135, to remove all frost from critical surfaces in order to achieve uncontaminated surface smoothness.

In the NPRM, the FAA identified four alternatives to polishing frost that operators may use to comply with this rule. Those alternatives are: (1) Using wing covers to prevent frost accumulation on wings, (2) waiting for frost to melt, (3) storing the aircraft in a heated hangar, or (4) deicing the wing surface. The FAA identified the use of wing covers to prevent frost accumulation on wing surfaces as the lowest-cost alternative for complying with this rule.

Summary of the Final Rule

This final rule removes language from part 91 subpart F, and parts 125 and 135, which permits aircraft to takeoff with frost that has been polished to make it smooth (``polished frost'') on critical surfaces.

Under the final rule, operators will be required to remove any frost adhering to critical surfaces prior to takeoff. Additionally, the rule restructures language in parts 91, 125, and 135 to clarify that aircraft must have functioning deicing or anti-icing equipment to fly under IFR into known or forecast light or moderate icing conditions, or under VFR into known light or moderate icing conditions.

Ice, snow, and frost are frozen contaminants, and they can form and accumulate on exterior aircraft surfaces on the ground. Weather causes this accumulation as do ground operational conditions conducive to icing. In either case, atmospheric conditions vary the type of accumulation, the amount, etc. Generally, icing conditions (during flight or ground operations) occur and ice protection systems or procedures should be activated when the outside air temperature (OAT) is below 50_F (10_C) and visible moisture is present or when there is standing water, ice, or snow on runways or taxiways.

Aircraft in flight experience a variety of atmospheric conditions which alone or together

can produce ice formations on the aircraft and its components. These conditions include:

• Supercooled clouds.

These are clouds containing water droplets that have remained in the liquid state even though the ambient temperature may be below 32F.
These droplets are very small (five to 100 microns), and they freeze on impact with another object. Water droplets have remained liquid even at temperatures as low as -40F.

The areas requiring special attention during a cold-weather preflight depend on the aircraft's design. FAR Part 135 and 125 certificate holders will identify these areas in the training program they are required to develop. Borrowing from what's required for that training program, general aviation pilots should pay particular attention to:

Wing leading edges, upper and lower surfaces

Vertical and horizontal stabilizing devices, leading edges, upper surfaces, lower surfaces, and side panels

Lift/drag devices (e.g., flaps)

Spoilers and speed brakes

All control surfaces and control balance bays

Propellers, spinners

Engine inlets, particle separators, and screens

Windshields and other windows necessary for visibility

Antennas

Fuselage

Exposed instrumentation devices, e.g., angle-of-attack vanes, pitot-static pressure probes, static ports

• Fuel tanks and fuel cap vents

Cooling and APU air intakes and exhausts

Landing gear If you know or suspect that the aircraft has been subjected to blowing snow, check any openings where snow can enter and freeze. In addition to and including the above, check:

Pitot tubes and static system sensing ports

Wheel wells/wheel pants

Heater intakes

Engine air intakes and carburetor intakes

Elevator and rudder controls

Fuel vents

Fuel Contamination - Microbiological and Water

O combustível de motores à jato (turbina) e água têm DENSIDADES similares, a água não se separa do combustível tão facilmente como acontece com Gasolina de aviação. Por esta razão, uma aeronave deve estar perfeitamente QUIETA, com nenhum combustível sendo acrescentado aos tanques, por aproximadamente 3(três) HORAS antes da drenagem dos reservatórios se água estiver para ser removida.

Embora motores à turbina não são tão críticos quanto motores com pistão em consideração à ingestão de água.

Nos motores à turbina, a água deve ser ainda removida periodicamente para impedir formação de FUNGOS e imprecisões induzidas por contaminação no sistema de medição de combustível.

Todos combustíveis de carboidratos contém alguma água dissolvida ou suspensa.

A quantidade de água contida no combustível depende da temperatura e do tipo de combustível.

Querosene, com seu conteúdo de [cadeia] aromática mais alto, tende a absorver e suspender mais água que Gasolina de aviação. Em adição à água, ela suspenderá ferrugem, fiapos de fibras e outros materiais estranhos por mais tempo.

Dado suficiente tempo, estes contaminantes supensos se depositarão na parte mais baixa do tanque de combustível.

O tempo de depósito de contaminantes estranhos para o Querosene é 5 vezes maior que o tempo para Gasolina de aviação. Por esta razão, combustíveis de jato [querosene] requeiram boas práticas de manuseio para assegurar que a aeronave esteja abastecida com combustível limpo.

Se os procedimentos de solo recomendados forem cuidadosamente seguidos, contaminantes sólidos se depositarão e água livre pode ser reduzida a 30 partes por milhão (ppm), um valor que é atualmente aceito pela maioria das empresas de linha aérea.

Desde que muita da matéria suspensa pode ser removida do combustível pelo tempo suficiente de depósito e filtração apropriada, tal material suspenso não é problema maior. Água dissolvida tem sido encontrada e é o maior problema de contaminação de combustível. Seus efeitos são multiplicados em aeronaves operando primariamente em REGIÕES ÚMIDAS e climas quentes.

Água dissolvida não pode ser filtrada do combustível pelos filtros do tipo micrônicos, mas pode ser liberaa pelo baixamento da temperatura do combustível, o qual ocorrerá em voo.

Por exemplo, combustível querosene pode conter 65 ppm (partes por milhão) ou sejam 65 X 29.6 mililitros = 1924 ml (quase 2 litros) por 1000 galões de água dissolvida a 26,6ºC. Quando a temperatura do combustível é baixada para -9,4ºC somente cerca de 25 ppm permanecerão na solução. A diferença de 40 ppm terá sido liberada como gotas de água super resfriada, as quais necessitam somente de um pedaço de contaminante sólido ou um choque de impacto para convertê-las em cristais de gelo.

Testes indicam que estas gotas de água não se depositarão durante o voo e são bombeadas livremente através do sistema. Se elas se tornarem cristais de gelo no TANQUE DE COMBUSTÍVEL, elas não se depositarão uma vez que a gravidade específica do gelo é aproximadamente igual àquela do querosene.

As 40 ppm de água suspensa parecem ser uma quantidade muito pequena, mas é o suficiente para congelar um filtro. Enquanto a faixa de temperatura crítica de combustível é de -17,7ºC a    -6,6ºC a qual produz sistema de formação de gelo severo, gotas de água podem congelar em qualquer temperatura abaixo de -17,7ºC.

Mesmo se o combustível não contém água ou você drenou a água, há ainda a possibilidade de formação de gelo no combustível em temperaturas muito baixas.

As bactérias que causam tais contaminações vivem dentro dos sitemas que contém água/combustível e estes organismos vivos entram, ou via suprimento de combustível ou estão no ar.  De qualquer modo, para viver e se desenvolver dentro dos tanques, a bactéria necessita de ÁGUA (da qual extrai o OXIGÊNIO).

Alguns exemplos de pesquisas de combustível contaminado feitas em aeronaves militares.