PORTUGUÊS ENGLISH
Source: Harvard University
Date: October 11, 2007
How To Predict The Future Of The Past Tense
Science Daily - Verbs evolve and homogenize at a rate inversely proportional to their prevalence in the English language, according to a formula developed by Harvard University mathematicians who've invoked evolutionary principles to study our language over the past 1,200 years, from "Beowulf" to "Canterbury Tales" to "Harry Potter."
Writing this week in the journal Nature, Erez Lieberman, Jean-Baptiste Michel, and colleagues in Harvard's Program for Evolutionary Dynamics, led by Martin A. Nowak, conceive of linguistic development as an essentially evolutionary scheme: Just as genes and organisms undergo natural selection, words - specifically, irregular verbs that do not take an "-ed" ending in the past tense - are subject to powerful pressure to "regularize" as the language develops.
"Mathematical analysis of this linguistic evolution reveals that irregular verb conjugations behave in an extremely regular way - one that can yield predictions and insights into the future stages of a verb's evolutionary trajectory," says Lieberman, a graduate student in applied mathematics in Harvard's School of Engineering and Applied Sciences and in the Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology, and an affiliate of Harvard's Program for Evolutionary Dynamics. "We measured something no one really thought could be measured, and got a striking and beautiful result."
"We're really on the front lines of developing the mathematical tools to study evolutionary dynamics," says Michel, a graduate student in systems biology at Harvard Medical School and an affiliate of the Program for Evolutionary Dynamics. "Before, language was considered too messy and difficult a system for mathematical study, but now we're able to successfully quantify an aspect of how language changes and develops."
Lieberman, Michel, and colleagues built upon previous study of seven competing rules for verb conjugation in Old English, six of which have gradually faded from use over time. They found that the one surviving rule, which adds an "-ed" suffix to simple past and past participle forms, contributes to the evolutionary decay of irregular English verbs according to a specific mathematical function: It regularizes them at a rate that is inversely proportional to the square root of their usage frequency.
In other words, a verb used 100 times less frequently will evolve 10 times as fast.
To develop this formula, the researchers tracked the status of 177 irregular verbs in Old English through linguistic changes in Middle English and then modern English. Of these 177 verbs that were irregular 1,200 years ago, 145 stayed irregular in Middle English and just 98 remain irregular today, following the regularization over the centuries of such verbs as help, laugh, reach, walk, and work.
Lieberman and Michel's group computed the "half-lives" of the surviving irregular verbs to predict how long they will take to regularize. The most common ones, such as "be" and "think," have such long half-lives (38,800 years and 14,400 years, respectively) that they will effectively never become regular. Irregular verbs with lower frequencies of use - such as "shrive" and "smite," with half-lives of 300 and 700 years, respectively - are much more likely to succumb to regularization.
Lieberman, Michel, and their co-authors project that the next word to regularize will likely be "wed."
"Now may be your last chance to be a 'newly wed'," they quip in the Nature paper. "The married couples of the future can only hope for 'wedded' bliss."
Extant irregular verbs represent the vestiges of long-abandoned rules of conjugation; new verbs entering English, such as "google," are universally regular. Although fewer than 3 percent of modern English verbs are irregular, this number includes the 10 most common verbs: be, have, do, go, say, can, will, see, take, and get. Lieberman, Michel, and colleagues expect that some 15 of the 98 modern irregular verbs they studied - although likely none of these top 10 - will regularize in the next 500 years.
The group's Nature paper makes a quantitative, astonishingly precise description of something linguists have suspected for a long time: The most frequently used irregular verbs are repeated so often that they are unlikely to ever go extinct.
"Irregular verbs are fossils that reveal how linguistic rules, and perhaps social rules, are born and die," Michel says.
"If you apply the right mathematical structure to your data, you find that the math also organizes your thinking about the entire process," says Lieberman, whose unorthodox projects as a graduate student have ranged from genomics to bioastronautics. "The data hasn't changed, but suddenly you're able to make powerful predictions about the future."
and Michel's co-authors on the Nature paper are Nowak, professor of mathematics and of biology at Harvard and director of the Program for Evolutionary Dynamics, and Harvard undergraduates Joe Jackson and Tina Tang. Their work was sponsored by the John Templeton Foundation, the National Science Foundation, and the National Institutes of Health.
PORTUGUÊS
Fonte: Universidade Harvard
Data: 11 OUT 2007
Como Predizer o Futuro do Tempo Verbal Passado
Ciência Diária - Verbos evoluem e homogenizam numa razão inversamente proporcional às suas prevalências na lingua inglesa, de acordo com uma fórmula desenvolvida por matemáticos da Universidade Harvard que recorreram a principios de evolução para estudar nossa lingua no período de 1200 anos, de “Beowulf” to “Canterbury Tales” até “Harry Potter”.
Escrito nesta semana no jornal Nature, Erez Lieberman, Jean-Baptiste Michel, e colegas do Programa da Harvard para Dinâmica Evolucionista, conduzido por Martin A. Nowak, concebe do desenvolvimento linguístico como um esquema evolutivo essencial: exatamente como genes e organismos submetem-se à seleção natural, palavras-especificamente, verbos irregulares que não levam um final “-ED” no tempo verbal passado - estão sujeitas à pressão poderosa para “regularizar” como o desenvolvimento do idioma.
“Análises matemáticas desta evolução linguistica revelam que conjungações de verbos irregulares comportam-se numa maneira extremamente regular - uma que pode conceder prognósticos e discernimentos nos estágios futuros de uma trajetória evolucionista do verbo, “diz Lieberman, um estudante graduado em matemática aplicada na Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas de Harvard e na Divisão de Tecnologia e Ciências de Saúde de Harvard-MIT, e um associado do Programa para Dinâmica Evolucionista de Harvard. Nós medimos algo que ninguém realmente pensou que podia ser medido, e conseguimos um resultado impressionante e bonito”.
“Nós estamos realmente nas linhas frontais de desenvolvimento de ferramentas matemáticas para estudar a dinâmica evolucionista”, diz Michel, um estudante graduado em biologia de sistemas na Escola de Medicina de Harvard e associado do Programa para Dinâmica Evolucionista. “Antes, idioma era considerado muito confuso e difícil de [conseguir] um sistema para estudo matemático, mas agora nós somos capazes de quantificar bem-sucedidamente um aspeto de como idioma muda e desenvolve”.
Lieberman, Michel, e colegas construiram por meio de estudos anteriores de sete regras de confrontação para conjugação verbal em Inglês Antigo, seis das quais têm gradualmente enfraquecido o uso durante o tempo. Eles descobriram que a única regra sobrevivente, a qual acrescenta um sufixo “-ED” às formas do passado simples e particípio passado, contribui para o enfraquecimento evolucionista de verbos irregulares ingleses de acordo com uma função matemática específica: ela os regulariza numa razão que é inversamente proporcional à raiz quadrada de sua frequência de uso.Em outras palavras, um verbo usado 100 vezes menos frequentemente evoluirá 10 vezes tão rápido. Para desenvolver esta fórmula, os pesquisadores trilharam o status de 177 verbos irregulares no Inglês Antigo através de mudanças linguísticas no Inglês da Idade Média [1100 a 1500] e o então Inglês Moderno. Destes 177 verbos que eram irregulares 1200 anos atrás, 145 ficaram irregulares no Inglês Medieval e exatos 98 permanecem irregulares hoje, seguindo a regularização no decurso dos séculos de tais verbos como help, laugh, reach, walk e work.
O grupo de Lieberman e Michel calcularam as “vidas-média” da sobrevivência de verbos irregulares para preverem quanto tempo eles levarão para se regularizarem. Os mais comuns, tais como “be” e “think”, têm tal período de vidas-média (38.800 anos e 14.400 anos, respectivamente) que eles efetivamente nunca tornar-se-ão regulares. Verbos irregulares com mais baixa frequência de uso - tais como “shrive” e “smite”, com vidas-média de 300 e 700 anos, respectivamente - são muito mais plausíveis de sucumbirem à regularização. Lieberman, Michel e seus co-autores projetam que a próxima palavra a se regularizar será provavelmente “wed”.
Agora pode ser sua última chance de ser um “recém-casado”, eles gracejam no documento do [jornal] Nature. “Os casais casados, do futuro, podem somente ter esperança por uma extasiante ‘wedded'.
irregulares existentes representam os vestígios de regras de conjugação há muito tempo abandonadas; novos verbos entrando em cena em Inglês, tal como “google”, são universalmente regulares. Apesar de que pouco mais de 3 porcento dos verbos em Inglês Moderno serem irregulares, este número inclui os 10 verbos mais comuns: be, have, do, go, say, can, will, see, take e get. Liberman, Michel e colegas esperam que uns 15 dos 98 verbos irregulares modernos que eles estudaram - embora provavelmente nenhum destes 10 principais – se regularizarão nos próximos 500 anos.
O documento Nature do grupo faz uma descrição quantitativa, espantosamente precisa de algo que linguistas têm suspeitado por um período longo de tempo: os mais frequentemente usados verbos irregulares são repetidos tão frequente que eles são improváveis de nunca serem extintos.Verbos irregulares são fósseis que revelam como regras linguísticas, e talvez regras sociais, são nascidas e mortas”, diz Michel.
“Se você aplica a estrutura matemática certa para seus dados, você encontra que a matemática também organiza seu pensamento acerca do processo inteiro”, diz Lieberman, de quem projetos heterodoxos, como um estudante graduado, tem abrangido de genôma a bioaustronáutica. “Os dados não mudaram, mas subtamente você é capaz de fazer prognósticos poderosos acerca do futuro”. Co-autores de Liberman e Michel no documento do [jornal] Nature, são Nowak, professor de matemática e de biologia em Harvard e diretor do Programa para Dinâmica Evolucionista, e os não graduados de Havard, Joe Jackson e Tina Tang. O trabalho deles foi patrocinado pela Fundação John Templeton, a Fundação Nacional de Ciência e o Instituto Nacional de Saúde.
Tradução: George Rocha
Em 15 NOV 2007
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Do You Speak English - Pilotos e Controladores
from Jornal Aero Safety World da Flight Safety Fundation Edição Novembro/2007
"Há uma porção de maus professores de idiomas....É muito mais um mercado de cuidado com baixo custo".
Elizabeth Mathews, uma especialista em liguistica aplicada e a chefe do grupo internacional que desenvolveu os requerimentos de profidiência na lingua inglêsa da ICAO.
Do You Speak English?
Speaking the same language
By Linda Werflman
Respondendo a alertas de que alguns paises perderão o prazo em 2008 para cumprirem os requerimentos de proficiência da lingua inglêsa para pilotos e controladores de vôo, a Organização de Aviação Civil Inernacional (OACI) aprovou uma resolução para permitir mais tempo de aprendizagem enquanto apressam autoridades a explicarem em detalhes seus planos de treinamentos e testes.
A resolução da OACI, adotou em setembro último durante a 36ª sessão da Assembéia da OACI em Montreal, também requer estabelecimento do critério globalmente harmonizado de teste de lingua.
Sob requerimentos previamente existentes, aprovado em 2003, a OACI formalmente designou o INGLÊS como a lingua internacional de comunicações de piloto-controlodor e estabeleceu 05 MARÇO 2008, um prazo para conclusão de teste inicial de pilotos e controladores para asegurar que eles cumpriram os requerimentos de proficiência da lingua inglêsa. Operadores de estações aeronáuticas também devem estar devem cumprir.A OACI define seis níveis de proficiência de lingua, de "pre-elementar" no Nível 1 ao "expert" no Lível 6, e diz que pilotos e controladores devem demonstrar uma proficiência "Operacional - Nível 4 - ou melhor, para ser permitido conduzir operações de vôo internacional. ( veja "Requerimentos Mínimos").
Aqueles que conseguirem proficiência Nível 4 ou Nível 5 devem submeterem-se periodicamente novo teste; aqueles no Nível 6 estão isentos de testes adiconais.
Levantamentos subsequentes de países membros da OACI coletaram respostas em grande parte dos paises nos quais inglês é uma lingua primária; muitos destes paises disseram que eles estavam prontos para satisfazerem os requerimentos de proficiência de idoma. Todavia, auditores da OACI descobriram que um número de paises não tinham estabelecido padrões de teste ou planejamentos desenvolvidos para implementação dos requerimentos.
Levantamentos subsequentes de países membros da OACI coletaram respostas em grande parte dos paises nos quais inglês é uma lingua primária; muitos destes paises disseram que eles estavam prontos para satisfazerem os requerimentos de proficiência de idoma. Todavia, auditores da OACI descobriram que um número de paises não tinham estabelecido padrões de teste ou planejamentos desenvolvidos para implementação dos requerimentos.
Quando a Assembléia da OACI reuniu-se em Setembro, um relatório inttrodutório do Conselho da OACI disse que ação era necessária para "suavizar o impacto de um atraso em cumprir o estabelecido por alguns paises. Todavia, o Conselho diasse, "Enquanto alguns paises não podem cumprir o estabelecido em Março de 2008, a data de aplicabilidade estabelece um marco que ajuda manter o foco requerido para o implemento dos padrões de segurança relacionada com a proficiência de lingua tão breve quanto possivel.
Numa apresentação separada para a Assembléia, As Associações da Federação Internacional de Controladores de Tráfego Aéreo (IFACTA) disse que muitos paises "não estavam progredindo num rítmo aceitável com respeito à implementação oportuna de treinamento do idioma" e que a OACI deve estabelecer e forçar "um método de responsabilidade" para não-cumpridores do estabelecido. Outras organizações e paises pediram a OACI para estender o prazo de março de 2008 ou de outra maneira limitar sua abrangência.
O comandante Rick Valdes da United Airlines, o representante das Associações da Federação Internacional de Pilotos de Linha Aérea (IFALPA) para o grupo de estudo da OACI que desenvolveu os requerimentos de proficiência de idioma, disse que ele estava aliviado por ter a Assembléia da OACI rejeitado propostas para abolir o prazo limite Março de 2008, em vez de modificar as ações que paises seriam solicitados completarem em Março e permitir mais tempo para aprender inglês.
Administradores de um programa desenvolvido para pilotos no Brasil descobriu durante um levantamento preliminar, que pilotos frequentemente queixam de serem "desmotivados" pelos materiais de lingua inglêsa encontrados em aulas prévias de inglês e frustrados pelos professores que não eram familiarizados com aviação e as rotinas de membros de tripulação.
Adriana Lage Toma da Organização de Treinamento Avançado ( responsável pelo ensino de inglês na TAM Linhas Aéreas ) em São Paulo disse que semanalmente, aulas de três horas foram oferecidas em vários horários do dia, de Segunda-feira a Sábado, permitindo pilotos escolherem sessões de acordo com suas disponibilidade no trabalho. Após 125 horas de aulas, testes constataram que 81 porcento dos estudantes do "Nível 3 Inferior" que começaram o programa, tinham proguedido para o Nível 4; testes também constataram que 8 porcento foram avaliados no "Nível 3 Superior" e 3 porcento não tiveram alcançado os requerimentos mínimos para progredirem para o próximo nível.
"Há ainda muito a ser feito em ordem de ajudar aqueles que não puderam completar com sucesso os resultados planejados", disse ela.
"Mais pesquisa e estudo estão acontecendo para encontrar meios de socorrer estes estudantes".
A professora Adriana Lage trabalha para a TAM e destas explicações dela podemos concluir que 81 porcento dos pilotos que foram submetidos ao programa de estudo do idioma inglês com finalidade de serem aprovados nos testes de Proficiência em Inglês para aviação conforme exigência da ICAO, conseguiram o Nível 4, o qual é aceitável como o Nível Mínimo para pilotos fazerem vôos internacionais.
Ainda podemos concluir que 11 porcento dos pilotos da TAM que se submeteram ao treinamento linguístico não conseguiram alcançar a meta exigida para os requerimentos mínimos da ICAO.
Está claro que o menosprezo ao idioma inglês é mais cometido pelos pilotos mais antigos, agora lhes faz falta como performance profissional.
Os pilotos formados mais recentemente estão melhor familiarizado com o idioma inglês de acordo com a Flight Safety Fundation.
‘Natives’ Not Exempt
Although all pilots, controllers and aeronauticalstation operators who conduct internationaloperations must meet the language proficiencyrequirements, ICAO said that testing of an individualfor whom English is his or her nativelanguage likely could consist of a brief interview bya representative of the state’s licensing authority,to determine that the individualdoes not have a speech impediment or“inappropriately strong” regional accentthat affects communication.
ICAO recommends that those with Level6 proficiency make an effort to improvethe clarity and understandability of theirradio transmissions by using standardphraseology, moderating their rate ofspeech and avoiding the use of “unintelligiblelanguage,” such as idioms andcolloquialisms.
An idiom is an expression or figure ofspeech that cannot be defined by thewords it contains. For example, a pilotmight say, “We’ll toss the anchor,” toacknowledge a controller’s instructionto reduce airspeed, or “We’re on thego” to report a missed approach (ICAOstandard phraseology for reporting amissed approach is “going around”).
Colloquialisms are informal expressionssuch as “gonna” for “going to” and “ain’t” for “isn’t.”
At press time, however, only one testing program actually existed - Eurocontrol’s updated version ofthe Proficiency in English Language for Air TrafficControllers (PELA ) test, which originally was developed in 1994 to test student controllers.
Adrian Enright, project leader at the Eurocontrol Institute of Air Navigation Services and a member of the PRICESG, said that the PELA test complies with ICAO ’s Level 4 criteria.
10
The PELA test, which is administered by English Language Instructors and ATC instructors who have completed a three-day training course, has four parts:
The PELA test, which is administered by English Language Instructors and ATC instructors who have completed a three-day training course, has four parts:
• T he first part evaluates the candidate’s listening ability by requiring the candidate to write specific information derived from recorded pilot-controller communications;
• The second part evaluates the candidate’s ability to respond orally to recorded messages and requests from pilots;
• The third part evaluates the candidate’s ability to interact orally by using a trained controller to play the role of a pilot encountering an unusual situation and the role of an ATC supervisor; and,
• The fourth part, which is required by some Eurocontrol states, evaluates the candidate’s ability to read typical ATC documents written in English.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Solucionando o Mistério do Vôo da Libélula
ENGLISH POSTUGUÊS
Source: American Physical Society
Date: September 27, 2007 Solving A Dragonfly Flight Mystery
Science Daily - Dragonflies adjust their wing motion while hovering to conserve energy, according to a Cornell University study of the insect's flight mechanics. The revelation contradicts previous speculation that the change in wing motion served to enhance vertical lift.
Dragonflies have two pairs of wings, which sometimes move up and down in harmony. At other times the front set of wings flap out of sync with the back set.
The Cornell physicists came to their conclusions after analyzing high speed images of dragonflies in action.
The physicists found that dragonflies maximized their lift, when accelerating or taking off from a perch, by flapping both sets of wings together. When they hover, however, the rear wings flap at the same rate as the front, but with a different phase (imagine two people clapping at the same speed, but with one person's clap delayed relative to the other).
The physicists' analysis of the out-of-sync motion showed that while it didn't help with lift, it minimized the amount of power they had to expend to stay airborne, allowing them to conserve energy while hovering in place.
The research will be detailed in a forthcoming issue of Physical Review Letters. The authors are Z. Jane Wang and David Russell.
Data: 27 SET 2007
Solucionando o Mistério do Vôo da Libélula
Ciência Diária – Libélulas ajustam o movimento de suas asas enquanto flutua para conservar energia, de acordo com um estudo da mecânica de vôo do inseto na Universidade Cornell. A reveleção contradiz especulação anterior de que a mudança no movimento da asa servia para melhorar a sustentação vertical.
Libélulas têm dois pares de asas, as quais algumas vezes as move para cima e para baixo em harmonia. Em outras vezes o grupo de asas frontais abaixam fora de sincronismo com o grupo traseiro.
Os físicos de Cornel chegaram à suas conclusões após analisar imagens em alta velocidade de libélulas em ação.
Os físicos descobriram que libélulas maximizavam suas sustentações, quando acelerando ou decolando de um poleiro, ao flapear ambos conjuntos de asas juntos. Quando elas flutuam, contudo, as asas traseiras movem na mesma razão que as frontais, mas com uma fase diferente (imagine duas pessoas batendo palmas na mesma velocidade, mas com o aplauso de uma pessoa atrasado em relação a outra).
A análise dos físicos em relação a falta do movimento de sincronia mostrou que enquanto ela [sincronia] não ajudou com sustentação, ela minimizou a quantidade de potência que elas tinham para gastar para ficarem no ar, permitindo-as conservarem energia enquanto flutuando no local.
A pesquisa será detalhada numa edição futura de Physical Review Çetters. Os autores são Z. Jane Wang e David Russel.
Tradução por George Rocha
Em 15 OUT 2007
Collection of the Illinois State Museum Photographed by Dr. Everett Cashatt
Simulation of the aerodynamics of a dragonfly's flight
Computer simulation of a hovering dragonfly's wing reveals the vortices of swirling air that keep the insect aloft. The figure-8 motion of the wing (shown in white, with the leading edge toward the Y axis) has produced clockwise (blue and green) as well as counterclockwise (red) vortices. Z. Jane Wang/Cornell University.
This image is copyright © Cornell UniversityAll rights reserved Permission is hereby granted to news media to reproduce this image when reporting Cornell-related news, provided that Cornell University and the photographer or artist are credited. Permission is also extended to private individuals to make copies for personal use not involving physical or electronic distribution. For any other use, for profit or otherwise, please contact Cornell University News Service.
mailto:cunews@cornell.edu
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Airbus 320 - RESOLUTION no TCAS - vôo TAM
O chefe do CINDACTA -1 ( Brasília ) disse em entrevista para a imprensa que o fato dos radares do CINDACTA não terem detectado a outra aeronave que fez o avião da TAM fazer manobra evasiva no vôo de Palmas, TO para Brasília, DF, era algo impossível de ter acontecido, pois segundo ele não haveria condições do radar detectar somente um avião.
A insídia do chefe do CINDACTA-1 deixou os pilotos do avião da TAM como possívelmente tendo inventado o incidente aéreo.
Não é VERDADE o que o coronel disse.
Esqueceu-se o coronel da FAB que os pilotos somente fazem a manobra evasiva DEPOIS de receberem os alertas VISUAIS e SONOROS do sistema TCAS.
Está reproduzido abaixo a parte do Flight Crew Operation Manual do Airbus 320, provando que os pilotos fizeram a manobra corretamente e NÃO se tratou, como o chefe do CINDACTA-1, disse que os pilotos já estão tão temerosos e qualquer pequeno alerta se assutam e fazem manobras desnecessárias.
Tenho tal declaração como um total falta de conhecimento das normas que regem a aviação civil em se tratando da apresentação RESOLUTION.
FCOM Airbus 320
The TCAS (Traffic alert and Collision Avoidance System) :
Detects any aircraft, equipped with transponders, flying in its vicinity; Displays potential and predicted collision targets; Issues vertical orders to avoid conflict.
The TCAS is normally independent of the ground-based air traffic control system.
The TCAS detection capability is limited to intruders flying within a maximum range of
30-40 NM (depending on aircraft configuration and external conditions), and within a maximum altitude range of 9900 feet (above and below the threatened aircraft).
MAIN COMPONENTS
The system includes :
- a single channel TCAS computer two TCAS antennas two mode S ATC transponders, one active the other in standby.
These transponders allow :
- interface between the ATC / TCAS control panel and the TCAS computer communication between the aircraft and intruders equipped with a TCAS system an ATC /TCAS control panel.
PRINCIPLE
The TCAS interrogates transponder of intruders. From the transponder replies, the TCAS determines for each intruder :
- its relative bearing its range and closure rate
- its relative altitude if available (ATC mode C or S)
Then the TCAS computes the intruder trajectory, the Closest Point of Approach (CPA) and the estimated time (TAU) before reaching the CPA.
Each time the relative position of the intruder presents a collision threat, aural and visual advisories are triggered.
TCAS optimizes vertical orders to ensure a sufficient trajectory separation and a minimal vertical speed variation considering all intruders.
INTRUDER CLASSIFICATION
The intruders are classified in four levels :
TCAS MODES
The TCAS has 2 modes of operation :
- TA/RA: This mode allows the display of all intruders.
- TA: Can be selected by : the crew, on the ATC/TCAS panel, in case of aircraft degraded performance (engine failure, landing gear extended) or when operating near closely spaced parallel runways, or automatically, when the following messages are triggered :
- windshear (aural alert) stall
- GPWS messages Consequently :
- all RA are inhibited and converted into TA
TA threshold is set to TAU <= 20 seconds independent of aircraft altitude. No vertical speed advisories are indicated on the PFDs
- TA ONLY is displayed on the NDs If windshear, stall or GPWS messages are triggered, all the TCAS aural messages are suppressed.
ADVISORY INHIBITION
Some advisories are inhibited depending on the aircraft altitude:
- all intruders flying below 380 feet AGL when the own aircraft altitude is below 1700 feet AGL.
- all TA aural messages and all RAs below 1100 feet in climb and 900 feet in descent. In this case, the RAs are converted into TAs. "Descend" type advisory below 1200 feet AGL at takeoff or 1000 feet AGL in approach. "Increase Descent" RA below 1450 feet.
ND INDICATIONS (ND=Navigation Display)
The traffic is displayed in all ROSE modes and ARC mode when 10, 20 or 40 NM range is selected.
Only the 8 most threatening intruders are displayed. Veja Imagem.
TCAS MESSAGES
1 Mode and range messages
Following messages can be displayed to draw pilot's attention :
TCAS : REDUCE RANGE:
displayed when a TA or RA is detected and ND range above 40 NM
TCAS : CHANGE MODE :
displayed when a TA or RA is detected and ND mode is PLAN. Displayed amber or red depending on the advisory level (TA or RA).Flash 9 seconds then remain steady.
2 TCAS operation messages
- TCAS: displayed red in case of TCAS internal failure.Flashes 9 seconds then remains steady.
- TA ONLY : displayed white when selected by the crew.
PFD INDICATIONS (PFD=Primary Flight Display)
In case of RA detection, the PFD presents vertical orders on the vertical speed scale. The vertical speed scale background is normally grey, but may be partially replaced by green and/or red areas.
1 Red area Indicates the vertical speed range, where the risk of conflict is high.
2 Green area Indicates the recommended vertical speed range.
Note :
The aircraft can also fly in the grey vertical speed range without the risk of conflict (preventive RA).
The color of the vertical speed needle and the digits corresponds to the appropriate area.
3 TCAS message
- Appears in red when TCAS cannot deliver RA data, or in case of TCAS internal failure.
AURAL MESSAGES
TA/RA detection is associated with the following messages :
TRAFFIC TRAFFIC: only in case of TA detection.
CLIMB CLIMB CLIMB : climb at the vertical speed indicated by the green area on PFD.
CLIMB CROSSING CLIMB (twice) : same as above. Indicates that you will cross through the intruder altitude.
INCREASE CLIMB (twice) : triggered after CLIMB message if vertical speed not sufficient to achieve safe vertical separation.
REDUCE CLIMB (twice): reduce vertical speed to that indicated on PFD green area.
DESCEND DESCEND DESCEND: descend at the vertical speed indicated by the green area on PFD.
DESCEND CROSSING DESCEND (twice): same as above. Indicates that you will cross through the intruder altitude.
INCREASE DESCEND (twice): triggered after DESCEND message if vertical speed not sufficient to achieve safe vertical separation.
REDUCE DESCEND (twice): reduce vertical speed to that indicated on the PFD green area.
CLIMB CLIMB NOW (twice): triggered after DESCEND message if the intruder trajectory has changed.
DESCEND DESCEND NOW (twice): triggered after CLIMB message if the intruder trajectory has changed.
MONITOR VERTICAL SPEED (twice): ensure that vertical speed remains outside the red area.Triggered only when leaving a previous RA.
CLEAR OF CONFLICT: range is increasing and separation is adequate.Return to assigned clearance.
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