Rockwell Collins está
planejando entregar o software final para Boeing para instalá-lo nas telas de cockpit
do 737 MAX em meados de Setembro,
seguida por entregas iniciais dos componentes finais de hardware no final do
ano.
A entrega encerrará os
quatro anos de trabalho de design, desenvolvimento e trabalho de testes já feitos,
sendo os mais desafiantes pelo objetivo da Boeing de manter a máxima semelhança
entre o 737NG e o 737 MAX, em parte para manter o tipo comum classificações
entre os dois, e as mínimas “diferenças de treinamento" para os pilotos. A
Boeing está planejando para 2017 as
primeiras entregas do replanejado e de outra forma modernizado 737, para o qual
ela reuniu mais de 3200 pedidos.
"Uma das coisas
que tem sido um desafio para nós e para a Boeing é que estamos pegando um
sistema de telas de 2015 e o aplicando em um avião que foi projetado em 1964 e que
não mudou tanto assim em termos de sistema hidráulico, elétrico e de ar
condicionado", diz Keith Stover, engenheiro-chefe do programa MAX da
Rockwell Collins. "Nós estávamos tentando encaixar este novo sistema nele
e fornecer recursos que não existem na aeronave atual."
O que resultou é
indiscutivelmente o melhor dos dois mundos, com o cockpit imitando os 737NGs,
enquanto permitindo que para certos recursos avançados, tais como a capacidade
de tela dividida, mas com a flexibilidade e poder de processamento para
introduzir mais recursos avançados no futuro, incluindo Transmissão de
Vigilância Dependente Automática - ADSB "DENTRO" das aplicações de
vigilância.
O cockpit do Boeing MAX apresenta quatro grandes telas nos formatos
15,1 polegadas dispostas lado a lado em todo o painel, substituindo seis telas
construídas pela Honeywell de 8 X 8 polegadas exibidas em uma disposição de
"T" nos modelos de Boeing NG. O hardware Rockwell Collins inclui as
quatro telas, dois computadores de processamento localizados no alojamento de eletrônicos
e novos painéis de interruptores no console central.
As telas são as
versões de terceira geração das telas de grande formato que Rockwell Collins
desenvolveu para o Boeing 787. A fabricante está usando a tela de segunda
geração no cockpit do avião-tanque aéreo KC-46 Pegasus da Força Aérea. As diferenças
entre a primeira e a terceira geração incluem a introdução de novos LEDs e LCDs,
uma redução na profundidade do monitor para 8,9 centímetros nos monitores de 20
centímetros e uma diminuição no peso para 4,8 Kg nos de 7.1 Kg. Uma vez
certificados, Stover diz, a tela de monitor dos Boeings MAX será adaptável para
o Boeing 787.
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