segunda-feira, 26 de julho de 2010

Brazil - Hiring Foreigner Aircraft Pilots for 60 Months - Bill to Be Passed

Bill to be passed in Brazil (ready for voting)
...
Article 158. Will be accepted provisory labor agreement for foreigner crew and flight instructors, as Brazilian crew and flight instructors are in shortage.

§ 1º The labor agreement term for foreigner flight instructors will not exceed six months.
§ 2º The labor agreement term for foreigner crew will not exceed sixty months.
...
Situação: PLEN Pronta para Pauta

“Art. 158. Será admitida a contratação de mão de obra estrangeira como tripulantes ou instrutores, em caráter provisório, na falta de tripulantes ou instrutores brasileiros.



§ 1º O prazo do contrato de instrutores estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a seis meses.”


§ 2º O prazo do contrato de tripulantes estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a sessenta meses.” (NR)


O Deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), é o relator na Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei 6716/2009 do Senador Paulo Otávio(DEM-DF) . A Câmara Federal "turbinou" o projeto com 31 (trinta e um) outros apêndices de Lei sobre o tema "aviação" latu sensu.

Este Deputado Rodrigo Rocha Loures, embutiu à revilia dos pilotos civis brasileiros, a inclusão de parágrafos no artigo 158 na proposta do Senador Paulo Otávio,  a permissão para contratações de TRIPULANTES ESTRANGEIROS para atuarem no Brasíl.



O PL6716-09, o qual foi orinalmente gerado no Senado Federal, pelo Senador Paulo Otávio (DEM-DF) propondo exclusivamente o aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas de AVIAÇÃO CIVIL brasileira, de 1/5 (um quinto, correspondente a 20%, vinte por cento) para 49% (quarenta e nove por cento), com a alteração do artigo 181 do Código Brasileiro do Ar, foi encaminhado para Câmara dos Deputados em 22 DEZ 2009, por meio do Ofício 3223/SF.

"IMPORTAÇÃO DE PILOTOS"

O que mais causa incredulidade é que nenhuma das 31 propostas acrescentadas pela Câmara dos Deputados, trata de "IMPORTAÇÃO DE PILOTOS".



O Deputado Rodrigo Rocha Loures, foi quem originou através do seu voto, como relator, o parágrafo no artigo 158 no Substitutivo, onde se lê que um dos objetivos do seu relatório é regulamentar "a permissão de contratação de mão de obra estrangeira, por tempo limitado".


Ou seja, "IMPORTAÇÃO DE PILOTOS".

O Deputado Rodrigo Rocha Loures, chegou à CONCLUSÃO no substitutivo do Projeto conforme extraído dos anais da Câmara dos Deputados:

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A OFERECER PARECER AO
PROJETO DE LEI N.º 6.716/09, QUE “ALTERA A LEI N.º 7.565, DE
19 DE DEZEMBRO DE 1986 (CÓDIGO BRASILEIRO DE
AERONÁUTICA), PARA AMPLIAR A POSSIBILIDADE DE
PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL EXTERNO NAS EMPRESAS DE
TRANSPORTE AÉREO.”

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 6.716, DE 2009, E
APENSOS
Altera a Lei nº 7.565, de 1986, e dá outras providências
...
“Art. 158. Será admitida a contratação de mão de obra estrangeira como tripulantes ou instrutores, em caráter provisório, na falta de tripulantes ou instrutores brasileiros.


§ 1º O prazo do contrato de instrutores estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a seis meses.”


§ 2º O prazo do contrato de tripulantes estrangeiros, de que trata este artigo, não poderá exceder a sessenta meses.” (NR)
...
Conclusão

Assim, pelas razões expressas, votamos pela adequação
orçamentária e financeira, pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica
legislativa, e, no mérito, pela aprovação do PROJETO DE LEI Nº 6.716, DE 2009,
E DOS APENSADOS: PROJETO DE LEI Nº 841, DE 1995; PROJETO DE LEI Nº 83,
DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 949, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 1.320, DE 2007;
PROJETO DE LEI Nº 1.670, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 1.682, DE 2007; PROJETO
DE LEI Nº 1.734, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 1.760, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº
1.788, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 1.923, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 2.001, DE
2007; PROJETO DE LEI Nº 2.203, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 2.219, DE 2007;
PROJETO DE LEI Nº 2.452, DE 2007; PROJETO DE LEI Nº 2.767, DE 2008; PROJETO
DE LEI Nº 3.124, DE 2008; PROJETO DE LEI Nº 3.177, DE 2008; PROJETO DE LEI Nº3.246, DE 2008; PROJETO DE LEI Nº 3.738, DE 2008; PROJETO DE LEI Nº 4.164, DE
2008; PROJETO DE LEI Nº 4.459, DE 2008; PROJETO DE LEI 4.665, DE 2009;
PROJETO DE LEI Nº 4.854, DE 2009; PROJETO DE LEI Nº 5.109, DE 2009; PROJETO
DE LEI Nº 6.085, DE 2009; PROJETO DE LEI Nº 6.341, DE 2009; PROJETO DE LEI Nº
6.960, DE 2010; PROJETO DE LEI Nº 6.961, DE 2010; PROJETO DE LEI Nº 7.164,
DE 2010; E PROJETO DE LEI Nº 7.028, DE 2010, NA FORMA DO SUBSTITUTIVO
QUE APRESENTAMOS.

Sala da Comissão, em   de    de    2010.

Deputado RODRIGO ROCHA LOURES

Relator

No Sindicato Nacional dos Aeronautas, as pessoas abaixo calaram-se quanto à IMPORTAÇÃO DE PILOTOS:

GLAUCO MÉDICI PALHETA, Presidente da Associação dos Tripulantes da TAM - ATT;

RAUL SCHENKEL, Presidente da Associação dos Aeronautas da GOL;

JOSÉ MÁRCIO MOLLO, Presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias - SNEA;

PAULO DE TARSO GONÇALVES JR., Diretor do Sindicato Nacional dos Aeroviários- SNEA;

GRAZIELLA BAGGIO, Presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas;

MARCELO SMITH, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Aeroviários.


Estes abaixo são os Deputados Federais que estão tramitando o projeto:

Presidente: Deputado Luiz Sérgio (PT/RJ)

Primeira vice-presidência: Deputado Bruno Araújo (PSDB/PE)

Segunda vice-presidência: Deputado Jorginho Maluly (DEM/SP)

Terceira vice-presidência: Deputado Hugo Leal (PSC/RJ)

Relator: Deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB/PR)

Membros titulares: Deputado Arnon Bezerra (PTB/CE), Deputado Beto Mansur (PP/SP), Deputado Carlos Zarattini (PT/SP), Deputado Dr. Nechar (PP/SP), Deputado Léo Alcântara (PR/CE), Deputado Luiz Bittencourt (PMDB/GO), Deputado Marcelo Castro (PMDB/PI), Deputado Marcelo Teixeira (PR/CE), Deputado Geraldo Thadeu (PPS/MG), Deputado Vanderlei Macris (PSDB/SP), Deputado Vic Pires Franco (DEM/PA), e Deputado João Dado (PDT/SP).

Membros suplentes: Deputado Devanir Ribeiro (PT/SP), Deputado Fernando Marroni (PT/RS), Deputado Ricardo Barros (PP/PR), Deputado Sabino Castelo Branco (PTB/AM), Deputado Vander Loubet (PT/MS), Deputado Vital do Rêgo Filho (PMDB/PB), Deputado Otávio Leite (PSDB/RJ), Deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB/MG), e Deputado Cleber Verde (PRB/MA).

Link da Câmara de Deputados para acompanhar a Tramitação doPL 6716 de 2009

http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=465324

Proposição Originária: PLS-184 de 2004

Situação: PLEN Pronta para Pauta

Indexação: Alteração, Código Brasileiro de Aeronáutica, ampliação, percentual, capital estrangeiro, ações, direito de voto, exploração, serviço aéreo, transporte aéreo.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Test Your Aero Medical Knowledge - by Dr. David Bryman

Test Your Aero medical Knowledge
















Dr David Bryman

Senior Aviation Medical Examiner

FAA/Transport Canada/JAA


Please answer the following questions to test your knowledge in Aviation medicine.

1. What is the main cause of decompression sickness?

a) Reduction in ambient pressure resulting in the formation of bubbles from gases dissolved in body tissues

b) And increase in ambient pressure resulting in the formation of bubbles from gases dissolved in body tissues

c) Hypoxia during high altitude flight

d) Oxygen toxicity resulting from the treatment of hypoxia

2. The symptoms of hyperventilation are similar to those of:

a.Trapped gas

b.Evolved gas

c.Hypoxia

d.Hypemia

3. Which of the following is the health risk associated with cigarette smoking that is of particular importance in the aviation environment?

a. Carbon monoxide in the blood

b. Carbon dioxide in the blood

c. Nitrogen in the blood

d. Nicotine in the blood

4. The Cabin Pressurization system protects you from:

a. Hyperglycemia

b. Hypoglycemia

c. Hypoxia and decompression sickness

d. Hyperventilation and hyperthermia

5.  True or False: The body can adapt to heat better than cold?

a. True

b. False

6. ___________, ____________, & ___________are medical conditions that automatically disqualify an airman from being certificated or certificate renewal.

a. Near sightedness, myocardial infarction, & unexplained seizure

b. Diabetes mellitus, acid reflux disease, & heart replacement

c. Myocardial infarction, unexplained unconsciousness, & bipolar disorder

d. Farsightedness, halitosis, substance abuse

7. Who has the absolute final authority to review a medical disqualification after an airman has been denied a certificate or renewal?

a. The Administrator of the FAA

b. An administrative law judge appointed by the NTSB

c. The Federal Flight Surgeon

d. The President of the United States

8. In order to be considered for a special issuance medical certificate after a cardiovascular event, the applicant must first wait a period of __________.

a. 90 days

b. 6 months

c. 1 year

d. 3 years

9. What is the most significant aeromedical concern with a spontaneous pneumothorax?

a. Fits of coughing

b. Increased chance of future pneumothorax

c. Permanent lung damage

d. Fluid in the lungs

10. Which of the following personality disorders is most common among pilots?

a. Paranoid

b. Histrionic

c. Borderline

d. Avoidant

11. Which conditions often result in flight disqualification?

a. Vertigo

b. GERD

c. Meniere Syndrome

d. a and c

12. What are some conditions that would temporarily disqualify a pilot from flying?

a. Headache, Upper respiratory tract infection

b. Sinusitis, Acute gastroenteritis, Myalgia, Flu, Toothache

c. Use of medications to treat a minor illness (due to the effects of the medication)

d. All of the above

13. Which transplant recipients are always disqualified from flying?

a. Heart

b. Kidney

c. Liver

e. a and c

14. The following is NOT a symptom of circadian rhythm disruption.

a. Sleep disturbance

b. Euphoria

c. Changes in appetite

d. Anxiety

15. The most common in-flight medical emergency is?

A. Neurogenic syncope and cardiac episodes

B. Ebola

C. Hepatitis

D. Parasites

Answers 1A 2C 3A 4C 5A 6C 7B 8B 9B 10A 11D 12D 13A 14B 15A

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Airbus 330 - Toilet and Galley under Ventilation FAULT - Limited Flight Time

TOILET SYSTEM


Differential pressure forces waste from toilet bowls into 2 waste storage tanks. On ground, and at altitudes below 16000 feet, a vacuum generator produces the necessary pressure differential.

Clear water from the potable water system flushes the toilets.

A flush control unit in each toilet controls the flush sequence.

The Vacuum System Controller (VSC) furnishes operational information (including the waste level in the storage tank) to the flight attendant's panel, and maintenance information and a test program to the centralized maintenance system.

The waste tank has a total capacity of 700 liters (or 1050 liters if 3 tanks).

Ground personnel services the waste tank through a single service panel under the fuselage.

A manual shut-off valve on the lower right-hand side of the toilet bowl isolates an inoperative toilet.

ARCHITECTURE


The water and waste system :


- distributes potable water to the toilets and the galleys.
- disposes waste water.stores toilet wastes.

The system is insulated to prevent water leaks and ice build up.
The water and waste control panel is located at the forward cabin attendant's panel.
Potable water is stored in two (or three ) 350-liters tanks in the side walls of the aft cargo compartment.

While airborne, the aircraft uses bleed air to pressurize the water system ; on the ground it uses air from the service panel pressure port.

If no bleed air is available, an electrical compressor () starts automatically when air pressure is not sufficient for normal operation of potable water system.

Potable water is piped to the galleys and lavatories. Manual shut-off-valves isolate the washbasin and toilet from the water system. These valves, easily identifiable by OPEN and SHUT legends, are behind an access door under the toilet bowl (on washbasin side). A placard inside the access door gives instructions on this valve operation.

The system can be filled or drained from the service panel at the bottom of the fuselage.

For filling, the quantity is preselected on the forward attendant's panel.

Indicators on the forward attendants panel show how much water the water tanks contain.

Wastewater from the galleys and from the sinks in the lavatories drains overboard through two anti-iced drain masts.

The forward mast drains wastewater from the forward cabin ; the aft mast drains it from the aft cabin.

Differential pressure discharges the wastewater in flight, and gravity does so on the ground.



segunda-feira, 5 de julho de 2010

Ryanair Wants Passengers to STAND UP During Flights


O diretor executivo Michael O'Leary já entrou em contato com a fábrica Boeing solicitando um novo projeto de aeronave com setor para passageiros viajarem em pé.

Se a idéia conseguir aprovação da Autoridade de Aviação Civil Irlandêsa, a empresa planeja adicionar novos ou adaptados jatos à sua frota existente.
A Ryanair calcula que seria capaz de "empacotar para embarque" 30% a mais de passageiros e que os custos seriam cortados em torno de 20%.

Esta empresa anunciou no último mês, plano para fazer seus passageiros carregarem todas suas próprias bagagens até os aviões. Deixarão as bagagens ao lado do avião e levarão consigo apenas pequena bagage de mão.

Despachar uma mala através do serviço de chck-in custará R$ 214,00 durante o verão.

Desde Outubro/2009, a empresa irlandesa já está abolindo recursos convencionais de check-in, forçando todos passageiros a fazerem check-in antecipado online.
É alegado que tal procedimento poupará para Ryanair quase R$ 70 milhões por ano.
Ela ainda tem planejado colocar coletores de moedas nos toaletes das aeronaves. O uso dos toaletes será pago.

Exigências regulatórias, incluindo assentos capazes de suportar uma força de 16 vezes aa gravidade, priva muito tal arranjo de assentos.

A Boeing que supre a frota da Ryanair com 273 Boeings 737-800, disse:



"Nós não estamos considerando acomodações somente para passageiros em pé".
O porta-voz da Ryanair, Stephen McNamara disse:


"A Boeing pode colocar um homem na Lua, então eu estou seguro de que eles são capazes de fazer disso, um sucesso. Os assentos são mais leves e a área de colocação dos pés [pegada] em carbono, será menor.

A Ryanair tem planejado remover 2 lavatórios na parte traseira das aeronaves e assim acomodará mais 50 passeiros em cada voo.

A 'STAND UP Class' será acomodada na parte traseira de 250 aviões dos quais serão retiradas 10 fileiras de assentos e substituidas por 15 fileiras dos chamados 'assentos verticais'.


Antes de 1988, assentos de aeronaves eram projetados para se rem sujeitados a exigências de força estática de 9G. Não havia critério de lesão do ocupante e pouca importância era dada à atenuação da energia no assento.


Atualmente são feitos testes de condição dinâmica da mudança da Velocidade Vertical/Longitudinal combinadas.
O propósito deste teste é avaliar a integridade estrutural e ferimento espinhal para carga vertical numa condição de pouso em emergência quando o predominante impacto é ao longo da coluna vertebral de um ocupante do assento.

Nos testes de condição dinâmica de Velocidade Longitudinal, na condição 2, o próposito deste teste é calcular a integridade estrutural do sistema de assento, limitações do sistema, segurança do ocupante e deformações do assento para uma carga horizontal no caso de pouso em emergência.

Critério de Lesão ao Ocupante
- HIC (=Head Injury Criteria) é um medida que assegura que o ocupante permanecerá consciente em seguida a um acidente. Em qualquer circunstância se o ocupante ou a cabeça do ATD for exposta ao impacto com os materiais interiores como, estruturas de assento, estrutura da aeronave durante o teste, o ocupante HIC não deve ser excedido de 1000 ou se o contato ocorrer, proteção deve ser fornecida tal que o impacto da cabeça não exceda o HIC de 1000.


- A carga máxima de compressão medida entre a pelvis e a coluna lombar do ATD não exceda 1500 libras (6.67 kN).
- Em caso de limitações do torso são usadas, cargas de tensão em tiras (cintos) a não exceder 1750 libras (7.78 kN).
- Se tiras duplas forem usadas para limitação do torso superior, a carga total de tensão das tiras não excedam 2000 libras (8.90kN).
- As tiras de limitação do torso superior permanecem no ombro do ATD (=Anthropomorphic Test Divice) durante o teste inteiro.
- A limitação pévica permanece na pelvis do ATD durante o teste inteiro.
- Onde o contato da perna com o assento ou assentos, com material ocorre, a carga de compressão axial em cada fêmus não exceda 2250 libras (10kN).
- Os cintos não devem ser cortados ou rasgados por materiais do assento ou pela fivela ajustadora do mecanismo do cinto. Se acontecer, deve ser investigada a causa e ação corretiva apropriada tomada.


Conforto e Ergonomia


Conforto pode ser definido como um estado de estar relaxado e não sentido qualquer dor.


Em termos biomecânicos, conforto é relacionado aos seguintes fenômenos:
- o STRESS postural biomecânico agindo no corpo enquanto sentado, ou
- a restrição da circulação sanguínea nas regiões periféricas comprimidas, ou
- a resposta sensorial à compressão tecidual.


Em geral, um programa de certificação de um novo assento para aeronave consiste de 32 a 40 testes de certificações nos assentos de passaeiros incluindo assentos com face para frente da aeronave, para traseira e laterais. Isto leva cerca de 26 a 40 semanas e segue um custo anexo ao programa total de aproximadamente:
- custo engenheiro = US$ 400.000
- artigos de teste (40 minutos) = US$ 400.000
- teste dinâmico = US$ 120.000
- parte fixa do assento = US$ 20.000
- overheads = US$ 60.000


TOTAL = 1.000.000,00


sexta-feira, 2 de julho de 2010

Taxi and Ground Movement Operations - Changes

Taxi and Ground Movement Operations



"Never cross a hold line without explicit ATC instructions. If in doubt, ASK! You may not enter a runway unless you have been: instructed to cross that specific runway; cleared to take off from that runway; or instructed to position and hold on that specific runway."


 JUN 30th, 2010  from now on



This change establishes the requirement that an explicit runway crossing clearance be issued for each runway (active/inactive or closed) crossing and requires an aircraft/vehicle to have crossed the previous runway before another runway crossing clearance may be issued. At airports where the taxi route between runway centerlines is less than 1,000 feet apart, multiple runway crossings may be issued after receiving approval by the Terminal Services Director of Operations.




Change FAA Order JO 7110.65, paragraph 3-7-2, to read as follows:


3-7-2. TAXI AND GROUND MOVEMENT OPERATIONS


Issue the route for the aircraft/vehicle to follow on the movement area in concise and easy to understand
terms. The taxi clearance must include the specific route to follow. When a taxi clearance to a runway is
issued to an aircraft, confirm the aircraft has the correct runway assignment.



You must stop and wait for crossing RWY 31 at the intersection DELTA, even if you have received clearance for entire taxi trajectory to RWY 36.


NOTE-
1. A pilot's read back of taxi instructions with the runway assignment can be considered confirmation of runway assignment.


2. Movement of aircraft/vehicles on nonmovement areas is the responsibility of the pilot, the aircraft operator, or the airport management.


a. When authorizing an aircraft/vehicle to proceed on the movement area, or to any point other than assigned takeoff runway, specify the route/taxi instructions. If it is the intent to hold the aircraft/vehicle short of any given point along the taxi route, issue the route and then state the holding instructions.


NOTE-
1. The absence of holding instructions authorizes an aircraft/vehicle to cross all taxiways that intersect the taxi route.


2. Movement of aircraft/vehicles on non-movement areas is the responsibility of the pilot, the aircraft operator, or the airport management


Phraseology, no change.


EXAMPLE-
“Cross Runway Two Eight Left, hold short of Runway Two Eight Right.”
“Taxi/continue taxiing/proceed to the hangar.”
“Taxi/continue taxiing/proceed straight ahead then via ramp to the hangar.”
“Taxi/continue taxiing/proceed on Taxiway Charlie, hold short of Runway Two Seven.”
or
“Taxi/continue taxing/proceed on Charlie, hold short of Runway Two Seven.”


b. When authorizing an aircraft to taxi to an assigned takeoff runway, state the departure runway followed by the specific taxi route. Issue hold short restrictions when an aircraft will be required to hold short of a runway or other points along the taxi route.


PHRASEOLOGY-
“Runway (number) taxi via (route as necessary).”
or
“Runway (number) taxi via (route as necessary)(hold short instructions as necessary).”


EXAMPLE-
“Runway Three Six Left, taxi via taxiway Alpha, hold short of taxiway Charlie.”
or
“Runway Three Six Left, taxi via Alpha, hold short of Charlie.”
or
“Runway Three Six Left, taxi via taxiway Alpha, hold short of Runway Two Seven Right.”
or
“Runway Three Six Left, taxi via Charlie, cross Runway Two Seven Left, hold short of Runway Two Seven Right.”
or
“Runway Three Six Left, taxi via Alpha, Charlie, cross Runway One Zero.”


c. Aircraft/vehicles must receive a clearance for each runway their route crosses. An aircraft/vehicle must have crossed a previous runway before another runway crossing clearance may be issued.


NOTE
A clearance is required for aircraft/vehicles to operate on any active, inactive, or closed runway(s) except for vehicles operating on closed runways in accordance with a Letter of Agreement (LOA).


EXAMPLE-
“Cross Runway One Six Left, hold short of Runway One Six Right.”


d. When an aircraft/vehicle is instructed to “follow” traffic and requires a runway crossing, issue a runway crossing clearance in addition to the follow instructions and/or hold short instructions, as applicable.


EXAMPLE-
“Follow (traffic), cross Runway Two Seven Right.”
or
“Follow (traffic), cross Runway Two Seven Right, hold short Runway Two Seven Left.”


e. At those airports where the taxi distance between runway centerlines is less than 1,000 feet, multiple runway crossings may be issued with a single clearance. The air traffic manager must submit a request to the appropriate Terminal Services Director of Operations for approval before authorizing multiple runway crossings.


REFERENCE FAA
OJO 7210.3, Para 10-3-10 MULTIPLE RUNWAY CROSSINGS

quinta-feira, 1 de julho de 2010

A Dream Come True by FAA - Transition Authorized - A Special Exemption


TRANSITION
Performance
Cruise: 100 kts (115 mph)
Rotate: 70 kts (80 mph)
Stall: 45 kts (51 mph)
Range: 400nm (460 mi)
Takeoff over 50’ obstacle: 1700’
Fuel burn: 5 gph
Fuel tank: 20 gallons
Useful Load: 430 lbs
On road: 30 mpg, 65 mph
Light Sport Aircraft (LSA)


Folded:
                                                                          6’ 9” tall
6’ 8” wide
18’ 9” long

Dimensions
Cockpit:
51” at the shoulder
Airplane:
6’ 3” tall
27’ 6” wide
19’ 2” long




Training
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