Spatial Disorientation Since 1954 spatial disorientation has been a significant factor in 4 to 10 percent of all major accidents. Spatial disorientation or "pilot vertigo" is a a condition which exist when a pilot can't accurately determine the location of the surface of the Earth. All pilots are susceptible to and may experience sensory illusions while flying at night or in certain weather conditions. These illusions can lead to a conflict between actual attitude indications and what the pilot "feels" the attitude in space to be. Disoriented pilots may not be aware of their orientarion error at all. Many crash while busily engaged in some task that takes their attention away from the flight instruments. Others perceive a conflict between their bodily senses and the flight instruments, but crash because they can't resolve the conflict.
It is important to remember that sensory illusions occur regardless of pilot's experience or proficiency. A basic understanding of the organs of equilibrium, the physiological mechanisms of various illusions , and the conditions of flight where these illusions may be expected can help the pilot successfully cope with spatial disorientation. Of great importance in helping to minimize the effects of spatial disorientation is an understanding of the concepts of visual dominance and vestibular suppression. Visual dominance exists when the pilot receives essentially all of the information used to maintain correct orientation through the eyes. A pilot's ability to accomplish vestibular suppression comes as a result of understanding why spatial disorientation occurs and through disciplined response to the situation. Time, experience and proficiency make vestibular suppression easier. Three of our sensory systems are especially important for maintaning equilibrium and balance. These sensory systems function adequately for the normal earthbound activities such as walking, running, jumping, falling, etc., however, when a person is subjected to the environment of air and space, the organs of equilibrium induce errors. These three sensory systems are the VESTIBULAR system, the SOMATOSENSORY system and the VISUAL system. VISUAL System The pilott's eyes are most important in maintaing spatial orientation. The ONLY RELIABLE INFORMATION will be provided to the pilot by eyes. On a clear day, when adequate external visual referencia is available , spatial disorientation is unlikely when flying in upright attitudes. However, given the presence of extreme linear or angular accelerations associated with aircraft attitudes demanded in tactical maneuvering, spatial disiorientation can happen. Under such circunstances, the availability of a horizon in combination with flight instruments should allow the pilot to more easy maintain visual dominance and naturally suppress vestibular and somatosensory systems. At night or in Instrument Minimum Conditions flight, the pilot must maintain orientation and a state of visual solely by reference to aircraft instruments, especially Attitude Indicator. A proficient pilot with an EFFECTIVE INSTRUMENTS CROSS-CHECK will have little difficulty in maintaing visual dominance and ignoring potentially disorientation sensory data. This is NOT to say that a pilot should NOT look outside the aircraft at night or in Instruments Minimum Conditions flight. The pilot should BE AWARE that what is seen outside the aircraft under these circunstances may be confusing and could lead to visual illusions and sensory conflicts. Causes and Effects When an aircraft accelerates forward, inertia causes the otolithic membrane in the otolith organs to move. This results in the sensation of climbing and cause the pilot to dive in an attempt to compensate for illusory change of attitude. If a pilot's head moves abruptly during a prolonged turn, the Coriolis Effect can cause an overwhelming illusion of change in aircraft attitude. If a pilot try correct for your illusion, he or she may put the aircraft in a very dangerous attitude. Sometimes pilots confuse ground lights with stars. Sometimes pilots confuse unlighted areas of the Earth with an overcast night sky. In certain susceptible individuals, unusual sensations can be caused by the passage of light through propellers or rotor blades and by flashing strobe lights. Light flickering at frequencies from 4 to 20 times per second can produce nausea, dizziness, convulsions and even unconsciousness in those individuals. Types of Desorientation Type I and Type II In Type I disorientation, the pilot is oblivious to the fact that he or she is disoriented and controls the airplane completely in accord with and in response to his or her false sensations of attitude and motion. In Type II disorientation, the pilot realizes that something is wrong with the way the airplane is flying, but may or may not realize that the sorce of the problem is spatial disorientation. When a pilot is extremely busy manipulating the cockpit controls, anxious, mentally stressed, or fatigued, the pilot's proficiency on instruments flights is decreased. When a pilot is distracted from cross-check the instruments during task intensive phases of flight in marginal weather or visibility conditions, the pilot's ability to recognize and resist spatial disorientation is severely diminished. Many spatial disorientation accidents and incidents have been reported during the penetration turn, final approach, climbout after takeoff, trail departures. Total flying time does not protect an experienced pilot from spatial disorientation. Education of the pilot begins with an undrestanding of the physiological mechanism that cause various illusions. Flight surgeons, physiological training officers and flying safety officers can provide additional information through lectures, slide presentations, movies and safety journals about spatial disorientation. Experienced pilots can pass on valuable information to new crewmembers in flight briefings. Dears fellows, there only must be two rules for successfull flight: First - Keep your HEADS in the cockpit. Second - Don't forget any second - "Familiarity breeds contempt". Flying Training Instrument Flying Manual
| Desorientação Espacial Desde 1954 desorientação espacial tem sido um fator significante dentro de 4 a 10 porcento de todos maiores acidentes. Desorientação espacial ou "vertigem de piloto" é uma condição a qual existe quando um piloto não pode determinar acuradamente a localização da superfície da Terra. Todos pilotos são suscetíveis a ela e podem experimentar ilusões sensoriais enquanto voando à noite ou em certas condições meteorológicas.. Estas ilusões podem conduzir a um conflito entre indicações de atitude real e o que o piloto "sente" da atitude no espaço que [ele ou ela] está. Pilotos desorientados não podem estar a par de seu erro de orientação ao todo. Muitos acidentam enquanto atarefadamente engajados em algumas tarefas que toma suas atenções para longe dos instrumentos de vôo. Outros percebem um conflito entre seus sentidos corporais e os instrumentos de vôo, mas acidentam porque eles não podem resolver o conflito. É importante lembrar que ilusões sensoriais ocorrem independente de proficiência e experiência de piloto. Um entendimento básico dos órgãos de equilíbrio, dos mecanismo fisiológicos de várias ilusões e as condições de vôo onde estas ilusões podem ser esperadas pode ajudar o piloto bem-sucedido enfrentar desorientação espacial. De grande importância em ajudar minimizar os efeitos da desorientação espacial é um entendimento dos conceitos de dominância visual e supressão vestibular. Dominância visual existe quando o piloto recebe essencialmente todas das informações usadas para manter orientação correta através dos olhos. Uma habilidade do piloto para efetuar supressão vestibular vem com um resultado de entendimento do por quê desorientação espacial ocorre e através de resposta disciplinada para a situação. Tempo, experiência e proficiência fazem supressão vestibular mais fácil. Três dos nossos sistemas sensorias são especialmente importantes para manutenção do equilíbrio e balanceamento. Estes sistemas sensoriais funcionam adequadamente para as atividades terrestres tais como caminhar, correr, pular, cair, etc., no entanto, quando uma pessoa está sujeita ao ambiente do ar e espaço, os órgãos de equilíbrio induzem erros. Estes três sistemas sensoriais são: o sistema VESTIBULAR, o sistema SOMATOSENSORIAL e o sistema VISUAL. Sistema VISUAL Os olhos do piloto são mais importantes em manter a orientação espacial. A ÚNICA INFORMAÇÃO CONFIÁVEL será provida para o piloto pelos olhos. Num dia claro, quando adequada referência visual externa está disponível, desorientação espacial é improvável quando voando em atitudes verticais. Embora, dada a presença de extremas acelerações lineares ou angulares associadas com atitudes da aeronave demandada em manobras táticas, desorientação espacial pode ocorrer. Sob tais circunstância s, a disponibilidade de um horizonte em combinação com instrumentos de vôo devem permitir ao piloto mais facilmente manter dominância visual e naturalmente suprimir os sistemas vestibular e somatosensorial. À noite ou em Condições Mínimas de Vôo por Instrumentos, o piloto DEVE manter orientação e um estado de visão somente por referência aos instrumentos, especialmente o Indicador de Atitude ( veja imagem ilustrativa ). Um piloto proficiente com uma EFETIVA VERIFICAÇÃO CRUZADA DE INSTRUMENTOS terá pouca dificuldade em manter dominância visual e ignorar potencialmente dados sensoriais de desorientação. Isto NÃO é para dizer que um piloto NÃO DEVE olhar no lado de fora da aeronave à noite ou em vôo IMC (=Instruments Minimum Conditions). O piloto deve ESTAR ATENTO de que o que é visto no lado de fora da aeronave sob estas circunstâncias pode estar confundindo e poderia conduzir a ilusões visuais e conflitos sensoriais. Causas e Efeitos Quando uma aeronave acelera para frente, a INÉRCIA causa à membrana otolítica nos órgãos otolíticos [no ouvido] moverem. Isto resulta na sensação de estar subindo e causa ao piloto mergulhar numa tentativa de compensar pela ilusoriamente mudança de atitude. Se a cabeça de um piloto por sua ilusão, move abruptamente durante uma curva prolongada, o Efeito Coriolis pode causar uma esmagadora ilusão de mudança na atitude da aeronave. Se um piloto tenta corrigir pela sua ilusão, ele ou ela pode colocar a aeronave numa muito perigosa atitude. Algumas vezes pilotos confundem luzes no solo com estrelas. Algumas vezes pilotos confundem áreas não iluminadas da Terra com um céu noturno encoberto. Em certos indivíduos suscetíveis, sensações inusuais podem ser causadas pela passagem de luz através das hélices ou lâminas do rotor e pelos piscar das luzes estroboscópicas. [luzes localizadas nas pontas das asas e cauda da aeronave que ficam piscando ]. Luz cintilante na freqüência de 4 a 20 vezes por segundo pode produzir náusea, tonturas, convulsões e mesmo desmaios nesses indivíduos. Tipos de Desorientação Tipo I e Tipo II Em desorientação Tipo I, o piloto está distraído para o fato de que ele ou ela está desorientado e controla o avião completamente de acordo com e em resposta às falsas sensações de atitude e movimento dele ou dela. Em desorientação Tipo II, o piloto imagina que algo esta errado com o modo do avião estar voando, mas pode ou NÃO pode imaginar que a fonte do problema está na desorientação espacial. Quando um piloto está extremamente ocupado manipulando os controles da cockpit, ansioso, mentalmente estressado, ou fatigado, a proficiência do piloto sobre os instrumentos de vôo é reduzida. Quando um piloto está distraído da verificação cruzada de instrumentos durante fases de vôo de intensivas tarefas em condições marginais meteorológicas ou visibilidade, a habilidade do piloto para reconhecer e impedir desorientação espacial é severamente diminuída. Muitos acidentes e incidentes com desorientação espacial têm sido relatados durante a penetração da curva, aproximação final, subida após a decolagem, perfil de subida. Horas totais de vôo NÃO protegem um piloto experiente de desorientação espacial. Educação de piloto começa com um entendimento do mecanismo fisiológico que causa várias ilusões.
Médicos especializados em medicina aeroespacial, autoridades em treinamento fisiológicos e autoridades de segurança de vôo podem prover informações adicionais através de conferências, apresentações de slides, filmes e jornais de segurança acerca de desorientação espacial. Pilotos experientes podem passar valiosas informações para novos membros de tripulação nos briefings de vôos. [palestras entre os membros da tripulação de vôo antes de assumirem a aeronave para a jornada]. Caros colegas, deve haver somente duas regras para um bem-sucedido vôo: Primeira - Mantenham suas CABEÇAS na cockpit. Segunda - Não esqueçam um segundo - Familiaridade gera desdém. Instrução de Vôo Manual de Vôo por Instrumentos Tradução por George Rock Em 01 FEV 2008 |
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Desorientação Espacial - Pilotos de Avião
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